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NOTÍCIA

Empatia na educação: Pró-Magíster promove oficina com professores

Publicado em: 20/11/2019 às 16:00

Objetivo foi preparar os educadores para compreender seu público: os alunos

Professor Paulo Tomazinho explica como montar um Mapa de Empatia
Professor Paulo Tomazinho explica como montar um Mapa de Empatia
Professor Paulo Tomazinho explica como montar um Mapa de Empatia
Separados em grupos, professores montam o Mapa de Empatia de seus alunos
Separados em grupos, professores montam o Mapa de Empatia de seus alunos
Separados em grupos, professores montam o Mapa de Empatia de seus alunos
Separados em grupos, professores montam o Mapa de Empatia de seus alunos
Separados em grupos, professores montam o Mapa de Empatia de seus alunos
Professor Paulo Tomazinho orienta e auxilia os grupos
Professor Paulo Tomazinho orienta e auxilia os grupos

Sempre buscando manter seu corpo docente atualizado, a Universidade Paranaense – Unipar promove constantemente capacitações com temas relevantes para o ensino acadêmico. A última delas aconteceu na Unidade de Umuarama, onde os professores participaram de oficina sobre Mapa de Empatia, ministrada pelo professor Paulo Tomazinho.

Os professores aprenderam a construir um mapa de empatia, ferramenta que permite colocá-los no lugar do outro, entendendo seus gostos, desgostos, hábitos. “O que seu aluno vê? O que fala? O que ouve? O que ele pensa e sente? Quais são suas dores, seus problemas? É assim que passamos a entendê-los melhor e utilizar isso para tornar o ensino mais produtivo”, explica Tomazinho.

Separados em grupos, os professores analisaram e levantaram essas informações sobre seus alunos. “Quando o professor sai de sua posição para se colocar no lugar do aluno, a comunicação entre um e outro se torna mais fácil. Com isso, ele consegue entender essa geração e pensar em formas de atrair sua atenção, aumentando o interesse em um ensino mais significativo, sem forçar o conteúdo”, ressalta o professor.

Segundo ele, nos tempos atuais, a empatia na educação é fundamental. “Passou o tempo daquele professor sabe tudo, que só despeja conteúdo. Se eu não tiver essas conexões com o meu público, não apenas com a turma, mas também com cada indivíduo, talvez o aprendizado não seja tão aproveitado”.

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