Você está aqui: Notícias > Enfermagem: Aula de saúde mental e psiquiatria utiliza metodologias ativas
Enfermagem: Aula de saúde mental e psiquiatria utiliza metodologias ativas
Publicado em: 26/07/2019 às 17:00
Em grupos de debates, acadêmicos trataram sobre dependências de álcool e outras drogas e os riscos para transtornos mentais de pacientes
Utilizando as metodologias ativas, o 4º ano do curso de Enfermagem da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Guaíra, participou de aula sobre dependência do álcool e outras drogas e os riscos para transtornos mentais. A atividade foi realizada na disciplina de ‘Saúde Mental e Psiquiatria’, ministrada pela professora Marileisa Barbosa.
As metodologias ativas é uma concepção educativa que estimula os processos de ensino-aprendizagem críticos e reflexivos dos acadêmicos. O método propõe ainda a elaboração de situações de ensino que promovam uma aproximação crítica do aluno com a realidade.
A aula foi em grupo e em forma de debate, em que os alunos puderam discutir sobre as diferentes formas de cuidados, compreendendo melhor a avaliação do paciente em sofrimento mental para estruturar o plano de cuidados em saúde mental.
Na avaliação da professora, é de extrema importância o estudante de Enfermagem discutir, compreender e aprender, na prática, a estratificar o risco em saúde mental, elaborando um plano de cuidados adequado ao estado de necessidade do indivíduo em sofrimento mental.
“Na saúde mental, nem sempre os sinais e sintomas definidos como graves e persistentes em determinado grupo exige que a atenção em saúde ocorra num nível secundário ou terciário, assim como os sinais e sintomas dos grupos definidos como leves necessariamente não excluem a necessidade de um atendimento em nível secundário”.
A coordenadora do curso, professora Daniela Garcia, acompanhou a aula. “Os objetivos foram alcançados, com a turma aprendendo as estratégias de como um enfermeiro trabalha na saúde mental, buscando sempre a redução das condições de risco e se preocupando em diminuir o impacto da doença sobre o paciente, familiares e sociedade”.