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NOTÍCIA

Medicina 2019: Curso já tem prontos projetos de extensão para atender a comunidade

Publicado em: 10/12/2018 às 15:00

Para o próximo ano, já estão prontos cinco projetos que vão promover difusão de conhecimentos e interação com profissionais de saúde

Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso
Acadêmicos em treinamento no laboratório: equipe para atuar no projeto está sendo preparada pelos professores do curso

O curso de Medicina da Universidade Paranaense, embora ainda iniciando sua trajetória – as aulas começaram em março – já está pronto para dar um grande passo. Seu corpo docente traçou planos importantes para o ano que vem, voltados a expandir as fronteiras da graduação e a interagir com profissionais da saúde e com a comunidade em geral. Três propostas de projeto de extensão universitária já estão aprovadas.

Uma delas vai beneficiar equipes de profissionais da saúde, em Umuarama. Intitulado ‘Suporte básico de vida na 12ª Regional de Saúde do Paraná’, o projeto visa à capacitação dos funcionários do órgão para atendimento à pessoa vítima de parada cardiorrespiratória. Com o mesmo objetivo, outro projeto – Simulação realística – será direcionado aos profissionais de hospitais de Umuarama e região.

A proposta se estende à comunidade interna da Unipar. Colaboradores de todas as Unidades da Instituição terão oportunidade de participar desse treinamento, que vai ensinar o participante a avaliar a cena, reconhecer uma vítima em parada cardiorrespiratória, acionar ajuda e a realizar manobras de ressuscitação cardiorrespiratória de maneira eficaz, baseada nos protocolos de atendimento de suporte básico de vida.

Promover atividades para beneficiar a comunidade também é a intenção da Liga de Pediatria e da Liga de Emergência, dois projetos já com praticamente tudo definido para a concretização das ações estabelecidas, que, de todos, serão desenvolvidas por estudantes de Medicina, supervisionados por professores.

Para os treinamentos, o curso de Medicina da Unipar vai disponibilizar seu Centro de Simulação em Saúde, um arrojado complexo laboratorial equipado com modernos aparelhos de simulação (bonecos que representam pacientes, em tamanho natural e com sinais vitais e sintomas clínicos, controlados por software); são vários ambientes, que representam consultórios, quartos de hospital, enfermaria e sala de cirurgia, entre outros.

Sobreviver sem sequelas

A coordenadora do curso, professora doutora Maria Elena Diegues, diz que estes projetos ampliarão significativamente a visibilidade do curso de Medicina da Unipar. “Desenvolvendo este trabalho valoroso em prol da comunidade estaremos colaborando para a prevenção de doenças, bem como para a redução do índice de mortalidade por parada cardiorrespiratória”, afirma. Ela explica que a ressuscitação cardiopulmonar, feita de maneira sistematizada, é um instrumento fundamental para a abordagem precoce e eficaz às paradas cardiorrespiratórias, contribuindo não só por maiores taxas de sobrevida, mas também para a diminuição das sequelas neurológicas. Segundo estatística de 2016, na Macrorregião de Saúde do Noroeste do Paraná houve 3724 óbitos causados por doenças do aparelho circulatório. Destas, 972 foram ocasionadas pelo infarto agudo do miocárdio. “Isso representa um problema de saúde coletiva com significativa magnitude. Colaborar para mudar este quadro é o que pretendemos”, arremata a professora.

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