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NOTÍCIA

Estudantes de todos os cursos se reúnem em culto ecumênico

Publicado em: 05/11/2018 às 16:00

Encontro foi conduzido pelo pastor Jair Crack e pelo teólogo Marcelo Rocha; realização da Unipar e Pastoral Universitária

O pastor Jair Crack e o teólogo Marcelo Rocha trazem mensagem de fé e esperança
Universidade e Pastoral promovem culto ecumênico
Universidade e Pastoral promovem culto ecumênico
O diretor da Unidade, professor Gelson Uecker, faz abertura
À frente do evento, professor Emerson Santos, também membro da Pastoral Universitária

Mais do que conhecimento técnico e humano, a Universidade Paranaense – Unipar tem como missão formar cidadãos. Recentemente, uma das atividades aberta a todos os estudantes foi o culto ecumênico. Para trazer a mensagem foram convidados o pastor Jair Crack, da Igreja Luterana de Cascavel, e o teólogo Marcelo da Silva Rocha. A temática da noite foi ‘Felizes os que promovem a paz’.

Os representantes religiosos falaram dos mandamentos, enaltecendo: “ame a Deus acima de todas as coisas e a teu próximo como a ti mesmo”. O momento foi oportuno para refletir sobre a sociedade atual e a separação entre as classes, possibilitando pensar sobre sonhos, viver como irmãos, sorrisos e perdão, eliminando da mente e do coração o sentimento de mágoa e a guerra.

“Vós sois sal da terra e luz. Enquanto protagonistas do conhecimento, levem a certeza de dar sabor à humanidade, sabor pelo seu profissionalismo”, observou o pastor. Também destacou a importância do homem promover a paz no dia a dia, seja no seu trabalho, na universidade, ou por onde passar.

Também refletiram que a conversão é um compromisso para toda a vida, não para um dia. “Se confessarmos nossos pecados, Ele que é fiel e justo perdoará e nos livrará de toda a injustiça. O amor de Jesus dura para sempre, vence o pecado e dá força para nos reerguermos e recomeçar; o perdão renova e rejuvenesce”, diz a palavra de Deus.

Para análise também relembraram a parábola do joio e do trigo, dizendo: “Separar o joio do trigo não é função do ser humano, mas de Deus no dia do juízo final. Assim, somos lembrados de que a separação do bem e do mal não é feita por pessoas, por julgamentos. Saibamos a quem pertencemos e o que habita o nosso coração”.

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