Simpósio em Biotecnologia discute perspectivas do melhoramento de milho
Publicado em: 24/10/2018 às 17:00
Vários outros assuntos foram colocados em discussão; evento reuniu mestrandos, doutorandos, graduandos e profissionais da área
Professores e estudantes do programa de mestrado e doutorado em Biotecnologia Aplicada à Agricultura estão comemorando o resultado do 13º Simpósio em Biotecnologia e 12º Ciclo de Palestras em Biotecnologia, que, novamente, repetiu o sucesso das edições anteriores. Realizado na Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, o evento reuniu mestrandos, doutorandos e graduandos de vários cursos da Unipar e estudantes de outras instituições de ensino, além de profissionais da área (entre os dias 27 e 29/9).
“Com a participação de, os eventos foram marcados por muita troca de conhecimentos e agregação de novas experiências no currículo”, avalia o coordenador do programa, professor Nelson Colauto.
Palestras e minicursos atraíram a atenção dos participantes. Um dos temas debatidos foi ‘Perspectivas do melhoramento de milho e o papel do engenheiro agrônomo na pesquisa agrícola’, com o pesquisador Deoclécio Domingos Garbuglio, do Iapar (Instituto Agronômico do Paraná). Da Unicesumar, de Maringá, veio o professor José Eduardo Gonçalves, que abordou o tema ‘Determinação multiresíduos de drogas veterinárias por análise cromatográfica GC/MS e LC/MS em amostras leite da região noroeste do Paraná’.
Outro assunto discutido foi ‘Prospecção de uma energia verde: uma análise de tendências’, proferido pelo professor Gredson Keiff Souza, da Unipar. Mestrandos e doutorandos do programa da Unipar também foram convidados a palestrar.
Julliane de Lima falou sobre ‘Melhoramento genético visando qualidade nutricional em alimentos’; Katielle Avelino abordou o tema ‘Fungos e ambiente. Quais as vantagens para a biotecnologia?’; Edinara Maria Barbosa, ‘Influência dos fatores abióticos no desenvolvimento de plantas cultivadas’; Marisangela Isabel Wietzikoski, ‘Do convencional ao supercrítico: modos de extração de compostos antioxidantes’; e Juliana Scanavacca, ‘Biofilmes microbianos e resistência a Antibióticos’.
Também entraram na programação os temas: Micropropagação como ferramenta na produção de mudas de frutíferas, Desafios da biotecnologia para mitigar o estresse sobre as plantas em período pré-apocalíptico, Fusariose: do campo ao homem, Controle biológico de nematoides, Cogumelos como fontes de compostos antioxidantes e Carrapatos: resistência e danos causados pelos acaricidas convencionais.
Nos minicursos, os participantes aprenderam, de forma prática, sobre Sementes: da fisiologia da produção até o campo, Extração de DNA Vegetal; Atividade enzimática e descoloração de corantes por basidiomicetos; e Métodos de extração de óleos essenciais e suas aplicações.
“O resultado todas as expectativas, pois a cada ano que passa nosso Simpósio vai se posicionando como um dos mais importantes da biotecnologia no Paraná, com estudantes e profissionais trocando conhecimentos em torno de temas que estão sendo ou ainda vão ser pesquisados”, ressalta Colauto.