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NOTÍCIA

Aula prática de Arquitetura contempla a acessibilidade

Publicado em: 18/10/2018 às 16:00

Turma pôde discutir sobre espaços públicos e privados, compor projetos de design de interiores e compreender questões legais

Aula reflete sobre a Arquitetura e a universalização dos acessos
Aula reflete sobre a Arquitetura e a universalização dos acessos
Aula reflete sobre a Arquitetura e a universalização dos acessos
Aula reflete sobre a Arquitetura e a universalização dos acessos

Objeto e Ambiente, uma disciplina muito prática do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense – Unipar. Nos últimos dias, os alunos da 4ª série realizaram atividade diferenciada nas instalações da Unidade de Cascavel, para aprender sobre acessibilidade.

O foco da aula, ministrada pelo professor Emerson Santos, foi discutir sobre um projeto integrado ao desenho universal – é uma proposta de um projeto que atenda as particularidades de qualquer pessoa, seja deficiente físico ou visual, ou com mobilidade reduzida temporária.

“O importante não era só a acessibilidade, mas a universalização dos acessos a qualquer pessoa”, explica o docente, ressaltando, ainda, a finalidade de ampliar a criticidade dos alunos no processo projetual de Arquitetura, com foco maior no design de interiores, atendendo principalmente as questões de especificação de acabamento dos espaços.

“Tudo que projetamos está intimamente ligado à ergonomia do espaço, mais importante do que pensar em compor ambientes, o profissional precisa pensar na função que vai ser estabelecida dentro daquele espaço, pensar na promoção do bem-estar humano”, afirma.

O professor também analisa que a aula produziu um debate, utilizando observações dos alunos com a prática de aula invertida, e essa é mais uma proposta de metodologia ativa dentro da Universidade.

A acadêmica Júlia Carolina Kiell destaca que a aula foi essencial para uma nova visão dentro da situação da acessibilidade. “Enquanto projetamos no papel sabemos da importância da acessibilidade, mas não temos a visão de como adaptar. Assim, ao nos colocarmos na posição de deficiente ou de guia, nos atentamos às curvas, manobras e dimensão de portas, o que possibilitou refletir sobre a necessidade de pensar o projeto arquitetônico já de forma universal e não adaptar os espaços depois, para suprir todos os acessos”, elogia.

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