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Concurso de Maquetes: Estudantes são desafiados a reproduzir grandes obras
Publicado em: 30/07/2018 às 16:26
Atividade integrou as turmas do primeiro ano dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo
Um trabalho que exige cálculo, tempo, escolha certa dos materiais e perfeição. Assim foi o Concurso de Maquetes, atividade prática que desafiou a criatividade e o conhecimento dos acadêmicos do 1º ano dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense, Unidade de Toledo (em 24/7).
O trabalho fez parte da disciplina de Ciências e Tecnologia dos Materiais. “A proposta teve como objetivo aguçar a capacidade projetual, noções de proporções, estética, estimulando o trabalho em equipe e o espírito de competição”, explica o coordenador do curso de Engenharia Civil, professor Tiago Pigozzo.
Para a criação das maquetes, as equipes tiveram que usar materiais de construção trabalhados em sala de aula. Ao todo, foram produzidas nove maquetes, de obras de renome mundial; o 1º lugar ficou com a réplica da Basílica Menor Nossa Senhora da Glória, localizada em Maringá/PR. A equipe campeã é formada pelos alunos Fellipe Bergo, Sabrina Pedralli e Jefferson Siqueira (Engenharia Civil) e Andressa Lohmann, Beatriz Favoni e Rafaelli Vendrame (Arquitetura e Urbanismo).
Já o 2º lugar foi para a equipe que criou a maquete da Basílica de São Basílio, de Moscou/Rússia, seguida pelo grupo que reproduziu o Estádio Mané Garrincha, de Brasília/DF; as equipes vencedoras ganharam notas no bimestre.
“Os trabalhos foram avaliados por 17 professores, que analisaram itens como escolha, variedades de materiais de construção, proporção de escala, visto que as equipes tinham um espaço de área limitado, riqueza e acabamento em relação aos detalhes da obra e a realidade entre a maquete e a obra original”, detalha a coordenadora do curso de Arquitetura e Urbanismo, professora Raquel Gabriel.
Na avaliação do acadêmico Arthur Canan, do 1º ano do curso de Arquitetura e Urbanismo, o principal desafio foi utilizar a escala correta. “Foram maquetes complexas, pois tínhamos que trabalhar com limite de tamanho na base, sem contar a dificuldade de encaixar e chegar o mais próximo da realidade. Mas, ao final, o aprendizado foi muito válido”, conta.