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NOTÍCIA

Psicologia e História promovem semana acadêmica em parceria

Publicado em: 04/06/2018 às 15:00

Eixo central foram questões étnico-raciais; houve ainda minicursos sobre História e Arte, transexualidade nas mídias digitais, redução de danos, dor crônica, Psicologia escolar e Psicanálise com crianças

Com alegria, coral de haitianos abre evento
Em mesa redonda, professores Izaque de Souza e Ângela Maria de Souza
Os coordenadores dos cursos, professora Clarice Catelan e Fausto Irschlinger
A psicóloga Veruska Festugato fala da Psicanálise com crianças
Professor Leodefane Bispo contextualiza a História na América Latina
Psicologia escolar é tema abordado por Mirian de Carvalho
Dra. Luziane Kircher fala de dor crônica e a Psicologia
Atuação do psicólogo em contexto de redução de danos, na visão de Lais Castro
Augusto Mugnai traz a recepção da transexualidade nas mídias digitais
Turmas de Psicologia e História interagem em evento
Turmas de Psicologia e História interagem em evento

Na Universidade Paranaense, as parcerias têm dado bons frutos, promovendo troca de conhecimentos e interação. Mais uma vez, na Unipar de Cascavel, as coordenações realizaram em conjunto o 17º Simpósio de Psicologia e a 19ª Jornada de História. A programação do evento reuniu palestras, minicursos, apresentações de trabalhos científicos e atividades culturais.

A abertura trouxe dois convidados especiais, o bacharel em Direito Izaque de Souza, e a Dra. Ângela Maria de Souza, professora da Unila (Universidade Federal da Integração Latino-Americana), que participaram da mesa redonda ‘O Brasil atual: questões étnico-raciais, inclusão e direitos humanos’.

Com propriedade na área da Educação e Políticas Públicas, Souza abordou discussão sobre racismo, construção identitária, igualdade e equidade, negritude e branquitude, intervenção profissional e direitos humanos.

“A ideia é refletir sobre como se aplicam essas questões na prática profissional, tendo em vista que há uma visão distorcida de que teoria e prática são diferentes. Não são, tem que ter aplicabilidade, pois teoria sem prática é inócua e prática sem teoria é vazia”, afirma o bacharel.

Já a Dra. Ângela falou sobre relações étnico-raciais e de gênero, lembrando a herança do Brasil enquanto país de negros, consequências na história e significado na atualidade sob uma perspectiva interseccional. “A proposta é discutir a partir da questão de gênero, como a juventude está nesse contexto e a importância de pensar políticas públicas para pensar cidadania”, disse.

A programação contou ainda com minicursos, versando sobre História e arte na américa latina, com o professor Leodefane Bispo da Silva; A recepção da transexualidade nas mídias digitais, com Luiz Augusto Mugnai Vieira Junior; Atuação do psicólogo em contexto de redução de danos, com Lais Castro; Dor crônica - o que a psicologia pode fazer, com a Dra. Luziane Kircher; Psicologia escolar e atuação profissional, com Mirian de Carvalho; e Psicanálise com crianças, com Veruska Festugato.

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