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NOTÍCIA

Umuarama: Alunos de arquitetura confraternizam em almoço

Publicado em: 15/09/2010 às 11:00

Evento reuniu alunos do primeiro ano. Objetivo foi promover integração

Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Professor Febo e um de seus alunos ajudantes
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
Arquitetura e Urbanismo – Almoço de confraternização
O professor Febo com o filho, estudante de Arquitetura, a filha Dora e a mulher Graça Milanez, assessora de imprensa da Unipar

O curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense – Unipar recebe alunos de várias cidades da região, que, junto com os que são de Umuarama e com os que vêm de longe, formam uma das turmas mais unidas do Campus-Sede.

Para comemorar e reforçar essa união, resolveram promover um almoço. Convidaram o professor Febo Carvalho Júnior para cozinhar. “Na verdade, me intimaram”, disse o professor, que fez um prato inspirado na cozinha alemã (um arroz com carne de porco e repolho).

Os alunos descobriram que o professor tem fama de bom cozinheiro e resolveram testá-lo. “Fazia tempo que estavam me cobrando, me pedindo para cozinhar pra eles. Acabei acatando o convite, afinal, a culinária é um outro campo artístico que domino bem”, orgulha-se.

Pelo jeito, diz o professor, aprovaram, afinal, se fartaram. As panelas, onde foram feitos trinta quilos do alimento, ficaram vazias. “Foi bonito ver a harmonia dos jovens conversando, se divertindo e comendo com tanto prazer”, acrescentou o professor, que escalou uma equipe para ajudá-lo. “Quem se prontificou a participar se empenhou do começo ao fim”, elogiou.

Para o cozimento, o professor usou o fogão a lenha instalado nos fundos do salão de eventos do Campus Tiradentes (que, aliás, foi construído por sugestão do curso, que fez o projeto e acompanhou a obra). “Comida feita em fogão a lenha, indiscutivelmente, fica mais saborosa. O prazer, não só em degustá-la, mas também em servi-la, é bem maior”, arremata o professor.

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