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NOTÍCIA

Equipe de Ginástica Rítmica difunde benefícios da modalidade em colégios

Publicado em: 26/01/2018 às 17:20

Esse foco permeou várias atividades realizadas no ano passado; neste, coordenadores prometem repetir o feito

Equipe de ginástica rítmica da Unipar no Colégio Estadual do Jardim Cruzeiro
Equipe de ginástica rítmica da Unipar no Colégio Estadual Padre Manuel da Nóbrega

Estimular a prática esportiva para melhoria da qualidade de vida e promover a socialização. Estas são metas que o projeto Oficina de Ginástica, do curso de Educação Física da Universidade Paranaense – Unipar, tem alcançado com sucesso.

O projeto reúne mais de cem meninas, nas equipes de iniciação e rendimento (competição). Os treinos acontecem em grupos, todos os dias. As atividades são ministradas por estagiários do curso de Educação Física.

Além de treinar, as meninas participam também de atividades que promovem a valorização da modalidade. Com este objetivo, no final de 2017, a equipe de competição se apresentou no Colégio Estadual Padre Manuel da Nóbrega e no Colégio Estadual do Jardim Cruzeiro. Exibindo partes do roteiro do Festival de Ginástica Rítmica, que focou o tema ‘Mistérios da África’, o evento marcou o Dia da Consciência Negra.

Foram escaladas para a performance as ginastas Suzani Feliciano, Bianca David, Klara Beatriz Peixoto, Maria Eduarda Leme, Elen Paola Galvão, Lorena Crivelaro, Camila Pereira, Giovanna Diniz, Mariana Santos, Heloiza Balbino e Ketlyn Oliveira.

As apresentações foram solicitadas pelos diretores dos colégios, diz a coordenadora do projeto, professora Caroline Bretas. “Além de colaborarem para o debate sobre a importância da cultura africana na formação do povo brasileiro, foram importantes para ressaltar a beleza da ginástica rítmica e mostrar como todos podem participar, independente de qualquer treinamento”, justifica.

A professora alega que a procura pela prática da modalidade sempre aumenta depois das apresentações. “Este projeto auxilia as ginastas não apenas a melhorar a saúde e o comportamento afetivo-social, mas também a sua maneira de ver o mundo, pois através dessas apresentações, em diversas comunidades, elas notam as diferenças socioeconômicas e se conscientizam”, completa.

Ela informa que este ano o projeto será retomado a partir de março (matrículas serão em fevereiro). E que as exibições fora da Unipar continuarão: “Vamos dar sequência a esse trabalho, lutando para que cada vez mais crianças tenham interesse em praticar ginástica rítmica”.

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