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NOTÍCIA

Metodologias ativas: Acadêmicas participaram do projeto de ensino Anatoestética

Publicado em: 08/12/2017 às 15:00

Um ranking motivou as equipes; as melhores foram premiadas

Todas as acadêmicas receberam bonificação pelos resultados obtidos
Todas as acadêmicas receberam bonificação pelos resultados obtidos
Todas as acadêmicas receberam bonificação pelos resultados obtidos
Inovar na sala de aula: no total foram 120 questões trabalhadas e discutidas
Inovar na sala de aula: no total foram 120 questões trabalhadas e discutidas

Acadêmicas do curso de Estética e Cosmética da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Francisco Beltrão, participaram, ao longo do segundo semestre, do projeto Anatoestética, desenvolvido na disciplina de Anatomofisiologia.

Divididas em grupos, definiram um nome para representá-las: Artérias Pulsantes, Jolie’s, Anatogatas, Power Cats, As Tigresas, EstetiGatas, Colonas Caipiras, As Winxs, As Biônicas, As Malévolas, Anatômicas, Anato Infalíveis, As Superpoderosas, EstetiCats, EstetiLove, Jesus Me Ajuda, Las Super Poderosas, Musas da Anato, Quarteto da Fome, Quarteto Fantástico e Trio de Quatro.

Ao término de cada aula, o professor Alysson Fernando Briel, autor da iniciativa, aplicava um teste, composto por questões sobre o conteúdo ministrado. As acadêmicas se reuniam e respondiam para assimilação do conteúdo. “Nestes testes, as acadêmicas não utilizavam material de apoio, só o aprendizado absorvido durante a aula”, informa Briel.

Na aula seguinte, o professor distribuía as provas para os grupos, mas de maneira trocada, onde um grupo fazia a correção da prova do outro grupo. “Desta forma, criou-se uma rotina de revisar a aula anterior – corrigindo e discutindo questões sobre o conteúdo visto anteriormente, melhorando a fixação do conteúdo ministrado na mesma noite, através da prova com os conteúdos aplicados na véspera”, explica.

Ao final de cada correção de provas, as notas obtidas pelos grupos foram registradas em um ranking elaborado pelo professor, contendo os codinomes das equipes, que era atualizado periodicamente e fixado no mural da sala de aula.

“Finalizamos o projeto ultrapassando a marca de 120 questões trabalhadas e discutidas em sala de aula no segundo semestre”, orgulha-se o professor Alysson. Segundo ele, parcialmente no terceiro bimestre, já foi possível colher bons resultados, “pois a média das acadêmicas melhorou de forma geral e a motivação delas também, já que o projeto permitiu uma espécie de competição sadia entre elas”.

As acadêmicas que ficaram classificadas nas três primeiras colocações foram premiadas, com troféu e medalhas. Em terceiro lugar, ficaram, empatadas, as equipes As Colonas Caipiras e Estetigatas; em segundo lugar, a equipe Power Cats e em primeiro, a Anatogatas.

Todas as acadêmicas receberam bonificação, “fato que promoveu entusiasmo para a participação no projeto e para estudos periódicos”, salienta a coordenadora do curso de Estética e Cosmética, professora Juliana Pelissari Marchi.

Ela elogia a estratégia adotada. “Nosso corpo docente é altamente capacitado, sendo a maioria mestres e doutores. Isto faz com que o enriquecimento na formação acadêmica seja prioridade. Portanto, a realização de projetos, o uso de ferramentas modernos, de metodologias ativas fazem parte do cotidiano do curso”, conta. E destaca: “Nesse projeto é importante ressaltar a dedicação e empenho do professor Alysson, que conduziu brilhantemente o projeto”.

 

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