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NOTÍCIA

Homicídio: Júri simulado é uma das práticas realizadas pelo curso de Direito

Publicado em: 08/12/2017 às 14:00

Dois casos foram a júri, um real - homicídio duplamente qualificado, e o outro baseado no caso dos exploradores de cavernas

Turma do 1º ano participa de Júri Simulado
Turma do 1º ano participa de Júri Simulado
Turma do 1º ano participa de Júri Simulado
Turma do 1º ano participa de Júri Simulado
Turma do 1º ano participa de Júri Simulado
Turma do 1º ano participa de Júri Simulado
Formandos atuam com caso real de homicídio
Formandos atuam com caso real de homicídio
Formandos atuam com caso real de homicídio
Formandos atuam com caso real de homicídio

A grande quantidade de horas em atividades práticas é um dos diferenciais da Universidade Paranaense – Unipar, que possui infraestrutura arrojada para isso. O curso de Direito, além dos atendimentos e orientações no Serviço de Assistência Judiciária Gratuita, Justiça no Bairro e outros eventos realizados em instituições e praças de Cascavel e região, realizou dois júris simulados.

Neste semestre, o caso julgado se tratava de um homicídio duplamente qualificado, que ocorreu na cidade de Matelândia. À frente do júri esteve o professor Eduardo Biavatti. “Esse é um caso real, cujo processo foi desenvolvido pelos acadêmicos, desde o início, e terminou com o julgamento pelo Tribunal do Júri”, pontua.

Participaram da atividade a turma do 5º ano, que realizou o papel de acusação e de defesa, e a turma do 2º ano, que atuou no papel dos jurados. A proposta fez parte da disciplina de Prática de Processo Penal, tendo como objetivo aproximar ainda mais os acadêmicos da prática forense, desenvolvendo na Universidade os mesmos atos processuais que ocorrem em um processo real.

“Os fundamentos do Direito avaliados no caso foram muitos, desde o crime de homicídio e suas qualificadoras, como a legítima defesa e a discussão acerca do mérito de uma ação penal”, frisa o docente.

Ainda no primeiro semestre, júri foi realizado pela turma do 1º ano, conduzido pelos professores Antônio Carlos Brandão e Fabíola Marese de Freitas. O júri girou em torno do caso dos exploradores de cavernas - Suprema Corte de Newgarth – ano de 4300.

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