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NOTÍCIA

SI Solidário: Projeto de Sistemas doa cinco toneladas de e-lixo à Cooperuma

Publicado em: 27/11/2017 às 16:30

Todo esse material foi arrecadado na Unipar; computadores recuperados são doados a entidades assistenciais

Estudantes arrecadaram, ao longo do ano, cerca de cinco toneladas em lixo eletrônico
Estudantes arrecadaram, ao longo do ano, cerca de cinco toneladas em lixo eletrônico
Estudantes arrecadaram, ao longo do ano, cerca de cinco toneladas em lixo eletrônico
Participam do projeto estudantes de todas as séries do curso
Estudantes arrecadaram, ao longo do ano, cerca de cinco toneladas em lixo eletrônico

O projeto de extensão ‘SI Solidário’, do curso de Sistemas de Informação da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, tem como propósito recolher, durante o ano todo, materiais eletrônicos sem uso (obsoletos ou pifados), no meio acadêmico.

Estudantes, professores e funcionários da Instituição doam, colaborando para o devido descarte do que na atualidade veio a se chamar e-lixo (lixo eletrônico). Tudo o que é recolhido passa por triagem.

Acadêmicos que atuam no projeto avaliam peça por peça. O que não presta, é descartado; o que pode ser consertado, tem outro destino. Nesse rol estão computadores. Alguns são recuperados e depois doados a entidades assistenciais ou a pessoas carentes.

Mesmo o que não tem recuperação, tem valor no mercado. Parceira do curso de Sistemas de Informação, a Cooperuma (Cooperativa de Catadores de Recicláveis de Umuarama) tem compradores que garantem a reciclagem correta de tudo. Por isso o que é arrecadado na Unipar é repassado à entidade. Neste ano, foram cerca de cinco toneladas.

Para o coordenador do curso, professor Elyssandro Piffer, o SI Solidário, como o nome diz, tem duas metas: conscientizar e ajudar. “Quem doa e quem participa do projeto passa a valorizar ações como esta que levam ao reaproveitamento do lixo descartado para que não cause danos à natureza”

Na Unipar, ele conta que muitas dessas peças arrecadadas são utilizadas para aulas práticas: “Antes de ser entregue à cooperativa, nossa equipe faz uma avaliação e retira peças em bom estado de conservação e funcionando e leva para os laboratórios, onde são utilizadas para atividades de hardware, robótica e redes, entre outras”.

O professor também lembra que anualmente são produzidas toneladas e toneladas de e-lixo no mundo, já que o desenvolvimento tecnológico vem avançando vertiginosamente e, com a intenção de possuir um aparelho mais moderno, o dono o troca, em tempo cada vez mais curto. “O descarte inapropriado pode poluir o meio ambiente, uma vez que o equipamentos eletrônicos são fontes de metais pesados, como chumbo, mercúrio e berílio, que, em contato com o solo, contaminam o lençol freático”.

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