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NOTÍCIA

Estudantes de Direito aplicam teoria em simulação de júri popular

Publicado em: 24/10/2017 às 16:00

Atividade faz parte do ‘Estágio Simulado de Processo Penal’ e foi baseada em homicídio real

Atividade proporciona aos estudantes uma experiência real de como acontece um júri
Júri foi composto por sete estudantes da graduação
A simulação foi realizada por estudantes do quinto ano
A simulação foi realizada por estudantes do quinto ano
A simulação foi realizada por estudantes do quinto ano
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação

Acadêmicos do quinto ano do curso de Direito da Universidade Paranaense - Unipar realizaram o tradicional júri popular simulado, no Tribunal do Júri da Unidade de Umuarama. O evento, promovido pelo Núcleo de Prática Jurídica de Processo Penal, teve como objetivo proporcionar aos estudantes uma experiência real de como acontece um júri, que tem uma legislação específica dentro do Direito Processual Penal.

“É uma oportunidade para que talentos despontem, pois temos a chance de avaliar estudantes que já são praticamente advogados em ação, com a aplicação de oratória e perspicácia”, salientou o advogado e professor de Prática Penal, Doroteu Trentini Zimiani.

Zimiani explicou que para o júri simulado foi escolhido um caso real já julgado e que contou com a participação e ensinamentos do juiz de direito da comarca de Icaraíma, Mateus Pereira Franco. “Mesmo assim, o resultado do júri pode ser diferente do que ocorreu no caso real”, ressalta o professor.

Segundo ele, para evitar constrangimentos de familiares de vítimas e autores, os nomes dos envolvidos são trocados e todos os personagens são vivenciados por acadêmicos, escolhidos de forma democrática através de sorteio. O conselho de sentença, que é quem decide se o réu é inocentado ou condenado, foi sorteado entre os estudantes presentes na atividade.

Como representante do Ministério Público atuou o acadêmico Affonso Henrique Urgnani; como assistente de acusação, o acadêmico Lucas Alves dos Santos Júnior; advogados de defesa: Jhonathan Luis da Silva e Mateus Hernandes; testemunhas de acusação: Alexandre Volpato, Antonio de Castro Lima Neto, Ádina Zago de Melo e Maycon Willian Lima; testemunhas de defesa: Francieli Christi Peters e Andrea Fernandes da Silva; e como réu, Maximiliano de Golveia Basso.

O júri simulado contou com a atuação do coordenador de Estágio de Prática Jurídica, professor Cláudio Orsi, da coordenadora de Prática Jurídica Penal, professora Fernanda Garcia, e dos professores de prática penal, Mara Rúbia, Ieda Bareta e Doroteu Trentini Zimiani.

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