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Concrebol: Competição testa habilidades dos acadêmicos de Engenharia Civil
Publicado em: 11/10/2017 às 16:20
A competição reuniu estudantes de todos os anos do curso e promoveu momentos de interação
Eles tiveram que colocar a mão no concreto e mostrar que possuem habilidades para fazer, na prática, aquilo que haviam aprendido apenas na teoria. Os acadêmicos do Curso de Engenharia Civil da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Toledo, participaram da 1ª Competição de Concrebol. O evento, realizado no quiosque do campus I, reuniu estudantes de todos os anos e, além de conhecimento, promoveu momentos de interação (em 6/10).
A competição começou no laboratório, pois as equipes tiveram que fazer a esfera de concreto e atender padrões como resistência, formato, entre outros. “Tivemos a participação de 29 equipes, com alunos de todas as turmas”, pontua o professor Cristiano Goulart. ”Aqueles que possuem mais embasamento teórico tiveram a chance de aplicar. Já os acadêmicos que ainda não estudaram as disciplinas específicas puderam conhecer na prática e ver as variações que terão que dominar ao produzirem concreto”.
O professor relata que a prática do concrebol é tradicional nas escolas de engenharia que pregam o “aprender fazendo”. “Temos o conceito de por a mão na massa; assim o estudante pode colocar em prática aquilo que ele fica calculando e constatar se de fato vai funcionar e atender as expectativas”, salienta a coordenadora. Ela avisa que, devido ao sucesso do evento, outras competições devem ser realizadas.
A equipe que ocupou a primeira colocação foi a ‘Palha Seca’ – formada pelos acadêmicos Flavio Damin, Gabriel Wagner, Ricardo Zenatti e Marcos Tomadon. Em segundo lugar, com apenas cinco pontos de diferença, ficou o grupo Grifenoria - Geverson da Silva Rodrigues, Dionison da Silva Rodrigues, Jocimar Cesar Firmino, João Caros Baleche, Luiz Henrique Simions e Manoel Américo.
Os vencedores, além dos troféus, também receberam uma placa alusiva que ficará no laboratório de estruturas com o nome dos integrantes.
O acadêmico do 2º ano, Abner Dillmann, disse que aprendeu muito participando do desafio. “Fazer uma esfera de concreto e com ela acertar um gol foi algo bem diferente! O trabalho começou com os cálculos para que tudo saísse como o esperado; trabalhamos os moldes para que ela rolasse, cuidamos para atender a resistência e demais exigências... Foi uma competição que enriqueceu nossos conhecimentos na disciplina e promoveu interação e descontração entre os estudantes”.