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NOTÍCIA

Psicologia: Desafios da prática profissional são discutidos no Fórum de Egressos

Publicado em: 09/10/2017 às 17:00

Roda de conversa reuniu ex-alunas com visões da clínica e da política de assistência; ‘Ser trans’ foi outro tema em debate no Fórum Pedagógico

Professora Patricia Aoyama, com egressas
Professoras do curso posam com egressas convidadas
Acadêmicos fazem apresentação cultural em abertura
Acadêmicos fazem apresentação cultural em abertura
Márcia Vilela debate a temática ‘Ser trans’
Fórum Pedagógico conta com a organização do Centro Acadêmico

Partilhar conquistas, desafios e surpresas no mundo profissional. Com esse objetivo, a Universidade Paranaense – Unipar prevê no calendário anual dos cursos a realização do Fórum Pedagógico. Nesta semana, evento reuniu as turmas de Psicologia de Cascavel, oportunizando aos acadêmicos refletir sobre a prática profissional e vislumbrar as possibilidades de mercado.

Na abertura teve poesia e paródia interpretadas por acadêmicos. A discussão perpassou por questões relacionadas ao campo de atuação, abordagem teórica, desafios da prática e quais os facilitadores permeados na trajetória profissional. Foram convidadas as psicólogas Ana Paula Gargantini (2016), falando sobre seu início no contexto clínico, Adriana de Oliveira Lopes (2004), compartilhando sua experiência também em clínica, e Josiane Silvestro (2012), trabalhadora da política de assistência.

Ainda com a ideia de promover conhecimentos e abrir horizontes, o Centro Acadêmico de Psicologia realizou o Fórum Pedagógico. Temática atual foi trazida ao público – ‘Ser Trans’, com a militante da causa, Márcia Vilela. A palestrante trouxe o significado de LGBTT e quais as pessoas inseridas nessa sigla, além de abordar sobre sexualidade, homossexualidade, travestilidade e transsexualidade - relações no mundo do trabalho, na família e exclusão.

“Dados indicam que 90% da população transexual está na prostituição e apenas 10% tem emprego formal”, disse, atentando para o preconceito sofrido pela população trans e a necessidade de empoderamento. Em sua fala, também apresentou estatísticas de morte – forma como são mortos, estatísticas de vida, nome social e identidade de gênero.

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