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NOTÍCIA

Odontologia fala de reposição hormonal nanoestruturada

Publicado em: 23/08/2017 às 17:00

Tema foi abordado pelo cirurgião-dentista Marco Antônio Botelho, que veio do Estado do Ceará

Marco Botelho ministra palestra para alunos e egressos de Odontologia
Marco Botelho ministra palestra para alunos e egressos de Odontologia
Marco Botelho ministra palestra para alunos e egressos de Odontologia
Professora Daniela Boleta apresenta palestrante

Renomado no Brasil e no mundo, o cirurgião-dentista Marco Antônio Botelho esteve na Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cascavel, para falar sobre ‘Reposição hormonal nanoestruturada’. Pesquisador da Université Paris-Sorbonne, Botelho reafirma que ciência leva ao conhecimento.

Doutor em Ciências Médicas, o profissional explicou a relação entre hormônios e a Odontologia, enaltecendo o fato de que hormônio tem ligação direta, como por exemplo, no sucesso de uma cirurgia de implante, relacionando a qualidade óssea para ancorarem de um implante, inflamações gengivais, auxiliando o cirurgião-dentista desde casos cirúrgicos e clínicos à preservação da qualidade óssea no envelhecimento.

Entre seus argumentos, mostrou estudos que apontam a relação do uso de anticoncepcional, devido ao hormônio modificado, com o desenvolvimento de diversos tipos de câncer em mulheres. Também apresentou o benefício da testosterona Bioidentica nanoestruturada na qualidade de vida das mulheres.

Segundo o cirurgião-dentista, que também é estudante de Medicina, na menopausa não se transforma mais testosterona em estradiol, hormônio responsável pela unificação das mucosas. Diante da afirmação, justifica: “Dar hormônios para as mulheres não causa problemas, mas a falta deles sim”.

O doutor levantou, ainda, dados de estudos e pesquisas recentes que fornecem as bases científicas e evidências sobre os diversos benefícios da modulação hormonal Bioidentica com Nanotecnologia na Medicina. “Fazer e entender a modulação hormonal é sinônimo de mudança comportamental, é sinal de que você não admite continuar com os mesmos sintomas que sua vida lhe proporcionava e que você agora pode gerir de uma maneira melhor e mais fisiológica”, pontuou.

 

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