Unipar e Sebrae: Projeto apresenta relatos de empreendedores de sucesso
Publicado em: 25/05/2017 às 16:00
Erlete Cristina Barreiros, da Gowdy Colchões, e Eduardo Martins, da Tolenutri, compartilharam como consolidaram seus negócios
O projeto, realizado em parceria entre a Unipar e o Sebrae, promoveu duas palestras, reunindo acadêmicos de Farmácia, Estética, Educação Física e Fisioterapia, na noite de segunda-feira, 22. A empresária Erlete Cristina Barreiros, sócia-proprietária da Gowdy Colchões, abordou o tema Saúde e Empreendedorismo, enquanto o empresário Eduardo Martins, sócio-proprietário da Tolenutri, falou de Empreendedorismo e Gestão para Todos.
Na abertura, Erlete Barreiros disse que ainda na infância, desde os 6 anos, interessou-se por vendas e por conta disso foi desenvolvendo atividades que a levaram a atuar com panificação, confecções e atacadista de semijoias. “Sempre buscava algo novo, diferente, em que pudesse ajudar as pessoas. Então surgiu a oportunidade de atuar com colchões terapêuticos a partir de uma fábrica de Curitiba”, conta a empresária.
Segundo ela, com os conhecimentos que obteve sobre os efeitos da energia bioquântica do colchão, do infravermelho longo e magnético para o ser humano ela investiu no setor e hoje conta com a Gowdy Colchões. “A partir dos materiais que reuni consegui desenvolver também a Gowdy Fitness para roupas e, a partir dela, a Gowdy Estampas e Personalizações”, comemora, ressaltando que se considera uma apaixonada por seu trabalho. “Minha receita para o sucesso é se dedicar e aprender cada vez mais”.
Já o empresário Eduardo Martins relatou uma vida de dificuldades, apontando aos acadêmicos que “há 6 anos eu estava aí, cursando Enfermagem na Unipar. Foi então que resolvi empreender com um amigo que tinha experiência com farmácia e fundamos a Tolenutri, empresa voltada a suplementos alimentares”, diz, afirmando que os estudantes vão ter que empreender um dia. E aconselha: “Não tenham medo de buscar profissionais para melhorar sua gestão. Também não façam nada às escuras, achando que está acertando, pois em um negócio é preciso visão, coragem e competência para empreender. E em qualquer ramo, não é o mais forte que sobrevive, nem o mais inteligente, mas o que melhor se adapta às mudanças”.