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NOTÍCIA

Em júri simulado, estudantes exercitam oratória e capacidade de argumentação

Publicado em: 25/05/2017 às 15:00

Proposta pelo curso de Direito, simulação foi baseada no livro ‘O Assassinato de Júlio César’

Julgamento: Acadêmicos fazem a defesa dos réus
Júri Simulado: atividade foi baseada na obra ‘O Assassinato de Júlio César’
Júri Simulado: atividade foi baseada na obra ‘O Assassinato de Júlio César’
Júri Simulado: atividade foi baseada na obra ‘O Assassinato de Júlio César’
Júri foi composto por sete acadêmicos
Júri foi composto por sete acadêmicos
Equipe de acadêmicos que fizeram a acusação no caso
Acadêmicos e professores que participaram da simulação
Atividade integrou turmas do 1º do curso de Direito Noturno e Matutino
Na plateia, acadêmicos atentos fazem anotações
Na plateia, acadêmicos atentos fazem anotações
Na plateia, acadêmicos atentos fazem anotações
Professor Luís Irajá presidiu a sessão
Atividade envolveu alunos do 1º ano

Proporcionar a prática dos assuntos teóricos e instigar o censo crítico e o pensamento jurídico. Foi com esse objetivo que a o curso de Direito da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, realizou mais um júri popular simulado, atividade que, todos os anos, coloca em prática a argumentação dos acadêmicos diante de um julgamento (em 15/5).

No palco do Teatro Unipar, os protagonistas eram alunos das turmas de 1º ano, que tinham como desafio julgar o crime descrito no livro ‘O Assassinato de Júlio César’, do escritor Michael Parenti. Acadêmicos interpretaram réu, acusação, defesa e júri. O professor Luíz Irajá, titular da disciplina Teoria Geral do Direito Civil, presidiu a sessão.

A obra relata o polêmico homicídio do famoso imperador romano Júlio César, que foi executado sumariamente e sem julgamento justo. Considerado homem mais poderoso do mundo romano, o imperador foi vítima de uma conspiração da aristocracia que temia pela queda da república e a volta da monarquia após a adoção de medidas populistas de Júlio César. O crime aconteceu no salão do Senado, onde os senadores o mataram com 23 golpes de adaga, sem saber que sua morte culminaria na volta do regime monárquico posteriormente.

O evento já é considerado tradicional no curso de Direito, segundo Irajá. “Todos os anos esperamos que as novas turmas se empenhem em superar as turmas anteriores, na oratória e exposição das doutrinas”, explana o professor. De acordo com ele a atividade envolve muito domínio das teorias, capacidade de argumentação e oratória, resultando no engajamento dos alunos que buscam leituras complementares para se prepararem para o julgamento.

Após debates e exposição de argumentos, o Conselho de Sentença, inocentou os réus por quatro votos a três. Demais acadêmicos que estavam na plateia, acompanharam atentos e fizeram um relatório sobre o caso.

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