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NOTÍCIA

Curso de Sistemas de Informação coloca em prática metodologias ativas

Publicado em: 14/03/2017 às 17:00

Acadêmicos participaram de palestras e desenvolveram trabalhos e apresentações

Professores orientam acadêmicos
Professores orientam acadêmicos
Professores orientam acadêmicos
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos se reúnem em grupos para realização do trabalho
Acadêmicos apresentam o que conversaram e avaliaram em grupo
Acadêmicos apresentam o que conversaram e avaliaram em grupo
Acadêmicos apresentam o que conversaram e avaliaram em grupo
Acadêmicos apresentam o que conversaram e avaliaram em grupo
Acadêmicos apresentam o que conversaram e avaliaram em grupo
Acadêmicos apresentam o que conversaram e avaliaram em grupo

Sempre pensando em trazer novidades no aprendizado para transformar a dinâmica em sala de aula, o curso de Sistemas de Informação da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Paranavaí, está inovando nas metodologias educacionais.

Após os professores passarem por capacitação, em 2016 e no início deste ano, em oficinas TICs Google e sobre o uso das metodologias TBL (Team Based Learning)– do inglês Ensino Baseado em Equipes - oferecidas pelo Pró-Magíster (Programa Institucional de Valorização do Magistério Superior), o curso está aplicando as metodologias ativas de aprendizagens com os acadêmicos.

“Estamos aderindo porque os métodos tradicionais de ensino e aprendizagem não conseguem mais atender as expectativas dos acadêmicos; as metodologias ativas propõem desafios a serem superados por eles, trazendo, assim, uma dinâmica diferente na sala de aula”, ressalta a coordenadora do curso, professora Claudete Werner.

Ela explica que essa nova metodologia coloca o acadêmico no centro da discussão, sendo ele o responsável pela construção do seu conhecimento: “Isso faz com que o acadêmico ocupe o lugar de sujeito na construção do conhecimento, colocando o professor como facilitador e orientador desse processo; o grande desafio é aperfeiçoar a autonomia individual e uma educação capaz de desenvolver uma visão do todo”.

Para colocar em prática, várias atividades com este novo formato estão sendo aplicadas desde o início das aulas; uma delas foi o Workshop de Informática, que convidou egressos, que desenvolveram excelentes trabalhos de conclusão de curso, para falar sobre o projeto e suas experiências (em 20/02).

Também foi desenvolvida uma atividade em grupo, entre todas as turmas, com o objetivo de fazer com que os acadêmicos refletissem sobre os trabalhos apresentados. Cada grupo recebeu dois trabalhos de conclusão de curso, que serviram como fundamentação para a discussão; após um estudo minucioso, as equipes foram convidas para apresentar suas reflexões.

A coordenadora destaca que o auge da atividade foi o momento da apresentação, em que os acadêmicos fizeram sugestões de melhorias dos projetos, apontando pontos positivos e negativos: “Os professores ficaram impressionados e encantados com os resultados e a maturidade dos apontamentos dos acadêmicos; cada projeto foi avaliado de forma minuciosa e todos participaram de forma efusiva, demonstrando muito interesse em participar e dar sugestões. A participação dos professores também foi expressiva, o que deu um caráter de entrosamento e comprometimento de todos os docentes”.

Para o acadêmico do 3° ano, Alex Vidotti Fornazieri, o uso desta nova metodologia no curso é “simplesmente incrível”. Ele acredita que os trabalhos em grupo, em conjunto com a integração entre turmas, disciplinas e até mesmo cursos, ajudam a deixar tudo mais interessante: “É muito importante instigar o ‘pensar fora da caixinha’, pesquisar por novas áreas e tecnologias, olhar por outro ângulo, valorizar o social, o humano e ter aquelas discussões que enriquecem”.

Ele diz ainda que já tinha ouvido falar sobre este novo método sendo utilizado por grandes empresas, dentre elas o Google e universidades de fora, mas nunca pensou que veria isso no curso.

“Os resultados estão sendo excelentes! Logo no primeiro mês, em uma sexta-feira, véspera de feriado prolongado, um colega de turma veio me perguntar sobre temas legais para abordar em um artigo científico: eu achei fascinante, prova de que tudo isso está realmente dando certo. Estou torcendo para que essa sinergia não pare por aqui; espero participar de mais cursos utilizando essas metodologias, quero ver a Unipar mais integrada, atuando em parceria com outras universidades... estou adorando!”, enfatiza Alex.

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