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NOTÍCIA

Projeto de Enfermagem beneficia comunidade do Parque São Paulo

Publicado em: 27/11/2009 às 15:09

A professora Andrea Monastier coordena projeto de extensão, que tem como objetivo levar atendimento residencial aos pacientes da Unidade Básica de Saúde

A residente do bairro Parque São Paulo Dulce Gomes, com a professora Andrea Monastier e acadêmicos
Acadêmicos e professora realizam avaliação nos pacientes
Dulce Gomes é uma das beneficiadas pelo projeto

O projeto de extensão “Assistência de enfermagem no domicilio aos portadores de necessidades especiais, vinculados à Unidade Básica de Saúde do Parque São Paulo” é coordenado pela professora do curso de Enfermagem da Universidade Paranaense – UNIPAR, Campus de Cascavel, Andrea Monastier.

O objetivo do projeto, ligado à DEGEU (Diretoria Executiva de Gestão Universitária), é realizar atendimentos aos pacientes vinculados à Unidade Básica de Saúde, do Bairro Parque São Paulo, incluindo não só pacientes com necessidades especiais, mas também os acamados. As atividades acontecem quinzenalmente, durante todo o ano letivo.

Seis acadêmicos do 3º ano de Enfermagem realizam os atendimentos, orientados pela professora. Todos se deslocam às residências dos pacientes e fazem uma avaliação, por meio de entrevista e exame físico, que serve para elaborar o planejamento das atividades que serão desenvolvidas.

“Realizamos uma primeira visita, com o objetivo de avaliar as necessidades humanas básicas de cada um dos pacientes”, relata a coordenadora do projeto, Andrea Monastier. Depois da sistematização da assistência, os acadêmicos realizam cuidados e prevenções, como: orientação nutricional, auxílio emocional, atividades de lazer, dicas de prevenção de doenças, entre outras.

Dulce Gomes é moradora do bairro Parque São Paulo e se beneficia do projeto. “Eles atendem muito bem. Gosto muito quando os acadêmicos vêm aqui.” Berenice Gomes, filha da paciente, também elogia a iniciativa da UNIPAR. “Para nós, é difícil ir até a Unidade Básica de Saúde, por isso é importante receber essa visita. Todos os participantes são muito atenciosos e minha mãe realmente adora recebê-los”, conta.

Caroline Tortelli, acadêmica do 3º ano, afirma que participar do projeto é muito interessante. “Por meio da atividade, podemos exercer a solidariedade e a humanização. Sempre pensamos nos problemas dos pacientes e, muitas vezes, eles só precisam de um pouco de atenção. Sinto que eles gostam de receber nossa visita, porque fazem perguntas e tiram dúvidas, frequentemente”, ressalta

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