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NOTÍCIA

Curso de Estética e Cosmética promove estudo sobre patologias sociais modernas

Publicado em: 11/10/2016 às 15:00

Trabalhos foram apresentados na forma de painel e expostos na entrada da Universidade

Professor Alexandre Ribeiro, com turma do 1º ano de Estética
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Alunas de Estética durante apresentação de trabalho
Professor Alexandre Ribeiro, que ministra a disciplina de Noções de Ciências Sociais

O curso de Estética e Cosmética da Universidade Paranaense – Unipar realizou mostra de trabalhos, desenvolvidos com base nos conhecimentos da disciplina de Noções de Ciências Sociais. O objetivo foi instigar a pesquisa científica e a reflexão sobre a sociedade. O tema em questão foi patologias sociais modernas.

Atividade foi proposta pelo professor Alexandre Ribeiro da Silva, e promoveu discussões sobre pobreza, violência social, minorias e exclusão. Trabalho foi realizado pela turma do 1º ano e fez parte das atividades complementares de ensino e extensão.

Segundo o docente, a ideia proporcionou às alunas a reflexão sobre os desafios sociais presentes em nosso século: “A isto, agregou-se pensar sobre as oportunidades vislumbradas na sociedade da tecnologia, em paralelo com os desafios presentes no campo de atuação das alunas”.

Teve ainda como foco, a partir de um olhar crítico sobre a sociedade, lançar propostas de mediação para minimizar tais patologias. Por fim, pensar a partir do campo de atuação das alunas propostas sociais implementadas por meio do campo da beleza.

A proposta foi muito bem aceita. A acadêmica Fabiane Lopes destaca que o estudo faz também refletir sobre o papel cidadão: “É importante no banco universitário relembrar sobre minorias, violência social, fatores muitas vezes esquecidos, para talvez tentar resolver esses problemas”. O banner apresentado por seu grupo diz respeito aos acontecimentos sociais e o hábito corriqueiro de culpabilizar Deus. Assim, o grupo questiona: “Qual o papel do homem, se há liberdade para fazer o bem ou o mal”.

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