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NOTÍCIA

AIDS: Unipar sedia Seminário ‘Viver sem preconceito, desfazendo o seu tabu’

Publicado em: 15/07/2016 às 16:17

Evento contou com participação do Comitê de Biossegurança em Saúde e dos acadêmicos do curso de Enfermagem, Psicologia e Direito

Seminário reúne cerca de 180 pessoas
Seminário reúne cerca de 180 pessoas
Seminário reúne cerca de 180 pessoas
Seminário reúne cerca de 180 pessoas
Seminário reúne cerca de 180 pessoas
Em palestra, Ednei Mora
Em palestra, Ednei Mora
Em palestra, Ednei Mora
Unipar é parceira do evento
Unipar é parceira do evento

‘Mais qualidade de vida e desafios contra o preconceito com o HIV/AIDS’. Este foi o tema debatido no 2° Seminário ‘Viver sem preconceito, desfazendo o seu tabu’, realizado na Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, no Câmpus Tiradentes.

Os organizadores, pessoas ligadas à entidade União Pela Vida, optaram por fazer parceria com a Unipar para a realização do evento por acreditarem que, num ambiente acadêmico, o debate conquistaria mais adesão e mais força.

E foi o que aconteceu; entre os 180 participantes estavam vários estudantes da Unipar, dos cursos de Enfermagem, Psicologia e Direito. Profissionais da Secretaria Municipal da Saúde e convidados de cidades vizinhas também compareceram.

Uma das palestrantes foi a enfermeira do CBSS (Comitê de Biossegurança em Saúde) da Unipar, Letícia Bondezan. Ela falou sobre ‘Contextualização da AIDS na atualidade’ e ‘Situação atual no Brasil e diagnóstico’.

Também entraram em pauta os temas ‘ Direitos do Soropositivo’, com o professor e advogado Ednei Mora, ex-aluno do curso de Direito da Unipar, e ‘Qualidade de vida e os desafios contra o preconceito’, ministrado pelo membro nacional da Rede de Jovens Vivendo e Convivendo com HIV/AIDS, Jonatan Schmidt Finkler.

Para o professor de Psicologia Rogério de Melo, o objetivo maior do Seminário é abrir o leque do debate sobre os desafios diários das pessoas que convivem com o HIV/AIDS. Ele fez uma explanação da situação nos cenários regional, nacional e internacional, salientando as discussões recentes motivadas por trabalhos realizados com essa população.

Também chamou a atenção para as conquistas, exemplificando os direitos que essas pessoas têm diante da sociedade (políticas públicas e cidadania), bem como os projetos que vão ao encontro das necessidades específicas dessas realidades.

“A participação dos universitários é extremamente importante, pois a formação acadêmica não pode estar desconectada da realidade social, política e econômica, senão estaríamos falando de lugares muito irreais ou idealizados; sendo assim, é de grande valia levarmos os alunos para eventos como este, onde a realidade de homens e mulheres é exposta e analisada, a qual os alunos em seus estágios ou depois de formados terão contato”, ressalta.

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