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Bem-estar na terceira idade: Estética oferece massagem relaxante para mulheres
Publicado em: 01/07/2016 às 15:00
Qualidade de vida, alívio das dores e combate à depressão estão entre os benefícios
Promover melhoria da qualidade de vida. Este é o objetivo do projeto de extensão ‘Massagem Relaxante na Terceira Idade’, desenvolvido pelo curso de Estética e Cosmética da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama. Sob a coordenação da professora Elizabeti Massambani, o projeto está comemorando dez anos.
Semanalmente, o projeto atende cerca de 60 senhoras; algumas delas participam fielmente das sessões desde o início do projeto, em 2007. Os atendimentos acontecem todas as quintas-feiras, nos Laboratórios de Estética do Câmpus-Sede; acadêmicas do 2º ao 4º ano se revezam nos procedimentos.
A professora Elizabeti explica que as técnicas de massagem relaxante podem minimizar os efeitos do processo natural de envelhecimento, além de muitos outros benefícios. “Melhora a vascularização, alivia a ansiedade e a tensão, reduz o aparecimento de depressão e dores, além de promover uma melhor adaptação ao estresse e melhor qualidade do sono”, explica.
Segundo ela, o projeto também tem por princípio valorizar a terceira idade, visto que, com o aumento da expectativa de vida e consequentemente a elevação do número de idosos, isso passa a ser fundamental na sociedade. “Nosso trabalho passa a desempenhar também o papel da conscientização sobre os meios de se obter bem-estar, resgatando valores imprescindíveis”, defende a professora.
A acadêmica Lisiane Bacelar participa do projeto e conta que a oportunidade gera muita troca de saberes e de carinho. “É possível colocar em prática, de maneira prazerosa e integrada, todo o conhecimento técnico que nos é passado em sala de aula; as horas que passamos no atendimento às senhoras trazem expressivo enriquecimento pessoal e acadêmico”, relata.
O número de vagas no projeto é limitado. Devido ao sucesso desde a sua criação, há fila de espera. “As interessadas em participar devem deixar o nome e aguardar”, avisa a professora Elizabeti.