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NOTÍCIA

Com temas polêmicos, Simpósio de Psicologia completa 15 edições

Publicado em: 20/06/2016 às 14:30

Sexualidade e suicídio entraram na pauta do evento, que reuniu profissionais da área, acadêmicos da Universidade e de outras instituições

O palestrante Oswaldo Junior aborda o tema sexualidade
O professor Nilson Berenchtein Netto fala sobre suicídio
Psicopatologia e medicalização da vida é o estudo do professor Bruno Peixoto Carvalho
Professoras Rejane Teixeira e Vanessa Furtado dividem mesa-redonda
Com exposição de artes e estátua viva, evento promove reflexão
Programação faz alusão ao movimento de Luta Antimanicomial
Apresentação cultural abre noites do Simpósio
Professores do curso e representantes do Centro Acadêmico posam com palestrante
Professores do curso e representantes do Centro Acadêmico posam com palestrante
Professores do curso e representantes do Centro Acadêmico posam com palestrante
Professores do curso e representantes do Centro Acadêmico posam com palestrante

O Simpósio de Psicologia da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cascavel, discutiu temas polêmicos e atuais para o melhor exercício da prática profissional. A programação desta 15ª edição foi marcada por conferências, mesa-redonda, minicursos, apresentação de trabalhos científicos e exposição do projeto VivenciArt. Evento encerrou com Sarau (de 16 a 20/5).

Para a abertura foi abordado o tema ‘Sexualidade na atualidade: novos desafios’, pelo psicólogo Oswaldo Martins Rodrigues Junior. O profissional falou sobre a história da sexualidade, queixas sexuais usuais a todas as inadequações sexuais do casal, orientações sexuais, variações de gênero e questões na psicoterapia. “Ninguém tem problema sozinho, o problema está na relação”, disse.

Outro convidado foi o professor Bruno Peixoto Carvalho, da UFMS (Universidade Federal do Mato Grosso do Sul), que explanou o título ‘Algumas notas sobre o ensino de psicopatologia e o problema da medicalização’. Segundo ele, o grande embate é quando se coloca em primeiro plano o nível biológico do ser social: “faz ideologia julgando fazer ciência, baseado em evidência”.

Outra reflexão foi em torno da palestra ‘As formas de morrer diz da sua forma de viver e de suas relações sociais’, assunto abordado pelo psicólogo Nilson Berenchtein Netto. Sua fala versou por conceitos, como culpabilização e ideologia, a construção da concepção hegemônica sobre a morte voluntária, biologicismo, psicologismo e sociologismo. Também relacionou o tema à questão da saúde pública e ao campo institucional.

Em mesa-redonda, as psicólogas Rejane Teixeira e Vanessa Furtado compartilharam experiências e discorreram sobre o Compromisso ético-político da Psicologia. Vanessa ainda ministrou minicurso sobre Redução de Danos.

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