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NOTÍCIA

Acadêmicos de Ciências Contábeis participam de audiência arbitral simulada

Publicado em: 19/05/2016 às 15:20

Atividade inicia os estudantes à prática da resolução de conflitos

Atividade faz parte da disciplina de Legislação Aplicada ministrada pelo professor Michel Azevedo
Atividade faz parte da disciplina de Legislação Aplicada ministrada pelo professor Michel Azevedo
Atividade faz parte da disciplina de Legislação Aplicada ministrada pelo professor Michel Azevedo
Atividade faz parte da disciplina de Legislação Aplicada ministrada pelo professor Michel Azevedo
Atividade faz parte da disciplina de Legislação Aplicada ministrada pelo professor Michel Azevedo
Atividade faz parte da disciplina de Legislação Aplicada ministrada pelo professor Michel Azevedo

Acadêmicos do segundo ano de Ciências Contábeis da Universidade Paranaense, Unidade de Umuarama, puderam participar de uma atividade prática muito importante: uma audiência arbitral simulada.

O titular da disciplina de Legislação Aplicada, professor Michel Azevedo, que ministrou a aula especial, chama a atenção para a relevância dela: “Com a recente alteração da lei 9307/96, e ainda com a vigência do Novo Código de Processo Civil, o Brasil vive um momento histórico: estão sendo cada vez mais incentivos os métodos extrajudiciais de resolução de conflito, capaz de  desafogar o Judiciário e trazer efetividade nas resoluções de conflitos”.

Os estudantes se envolveram na atividade, desde a escolha do tema, respeitando o devido processo legal, até a participação de presidência de audiência arbitral, onde proferiram sentença.

O professor ainda atenta para o fato de que, com as recentes alterações na legislação, há um novo mercado de trabalho, voltado para a resolução de conflitos, seja como conciliador, mediador e até mesmo como árbitro.

“Vale lembrar que o árbitro no exercício da função é juiz de fato e de direito, e suas decisões não estão subordinadas à apreciação do órgão do poder judiciário; sendo assim qualquer pessoa capaz pode ser árbitro, não sendo exigida formação jurídica”, explica Azevedo

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