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NOTÍCIA

Paranavaí: Estudantes expõem ‘engenhocas’ projetadas para economizar energia

Publicado em: 05/11/2015 às 17:00

As equipes trabalharam temas que priorizam reuso e captação de águas, energia solar e eólica, máquinas hidráulicas sem uso de óleos, esteira rolante fluvial para transporte de cargas

Maquetes dos projetos desenvolvidos para a atividade
Estudantes em apresentação de seus projetos
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Maquetes dos projetos desenvolvidos para a atividade
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Pensando em tecnologia e modernização como prioridade, os acadêmicos do curso de Engenharia Civil da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Paranavaí, confeccionaram ‘engenhocas’ em grupo, com produtos e experimentos a partir de material reciclável, de baixo custo. O trabalho prático foi proposto na disciplina de Leitura e Interpretação de Textos, do professor Sebastião Soares de Castro.

A ideia, segundo o professor, foi instigar o aluno a aplicar conhecimentos teóricos e práticos relacionados a várias áreas de atuação e, assim, colaborar com a formação de capital intelectual para resistir aos impactos dos empreendimentos previstos.

Foram criados projetos de reuso e captação de águas diversos, máquinas hidráulicas sem uso de óleos e/ou fluidos densos, esteira rolante passando pelo Rio Iguaçu para transporte de cargas, melhorias na economia na geração de energia elétrica a partir da energia solar, entre outros.

A crise também foi fator de inspiração. O professor lembra que a economia da nação brasileira, segundo dados remanescentes do IBGE, apresenta expectativas nada animadoras para o ano vigente e nem tampouco para os próximos anos. “Pensando nos vários desafios que possam objetivar o crescimento econômico de nosso país, teve-se a preocupação de propor leituras de artigos, reportagens, opiniões publicadas em diversos meios midiatizados envolvendo a construção civil e seus desafios no mundo moderno”, descreve Castro.

E emenda: “Para tanto, perfizeram-se de leituras sobre a situação por que passa o país, em termos de sustentabilidade, consumo de energia, meio ambiente, reciclagem e, a partir daí, criaram suas ‘engenhocas’ com seus conceitos, suas funções e, principalmente, seus propósitos de resolução de situação-problema”.

Para ele, dentro desse contexto, os futuros engenheiros ganham destaque no sentido de estabelecer um vínculo ao desenvolvimento científico e tecnológico, fator esse necessário para um país que cogita crescer.

“Vale destacar que a formação de engenheiros é um elemento decisivo para o desenvolvimento econômico de qualquer nação. Para se ter uma ideia, dentre os países do BRIC infelizmente o Brasil aparece como o que menos formou engenheiros (pelo último Censo do MEC/INEP): somente 38 mil (com indicador de 20 engenheiros por 100.00 habitantes). Entretanto, estudos apontam ainda que não basta apenas formar engenheiros, é preciso pensar na qualidade, na mobilidade do profissional”, ressalta o professor.

Castro aponta que é necessário ressaltar ainda a visão integradora entre a Universidade e sociedade, que aflorou durante todo o processo criativo dos acadêmicos: “Acima de tudo, trabalhamos para que a teoria e prática se compactuam primando pela prevalência de uma formação científica mais forte, no intuito de atender a uma necessidade que tanto clama nossa nação no momento”.

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