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NOTÍCIA

Umuarama: Direito realiza audiência simulada de caso criminal

Publicado em: 29/09/2015 às 15:40

Estudantes exerceram função de réu, advogado, juiz, promotor, escrivão, autor, vítima e testemunhas

Simulação possibilita contato real com situações da profissão
Simulação possibilita contato real com situações da profissão
Simulação possibilita contato real com situações da profissão
Simulação possibilita contato real com situações da profissão
Estudante Filipe Sperandio Cruz faz papel de réu
Estudante Filipe Sperandio Cruz faz papel de réu
Estudantes simulam função de réu, advogado, juiz, promotor, escrivão, autor, vítima e testemunhas
Estudantes simulam função de réu, advogado, juiz, promotor, escrivão, autor, vítima e testemunhas
Estudantes simulam função de réu, advogado, juiz, promotor, escrivão, autor, vítima e testemunhas
Professora Ieda Kauffmann coordena atividade
Colegas de sala e de outras séries atuam como público
Colegas de sala e de outras séries atuam como público
Colegas de sala e de outras séries atuam como público
Professor Doroteu Zimiani atividade

Um dos propósitos da Universidade Paranaense – Unipar é transformar em ação concreta o conhecimento aprendido nos livros e em sala de aula. Para atingir esse intuito, o curso de Direito busca associar teoria à prática. Foi o que aconteceu em uma das atividades realizada recentemente, quando estudantes do quinto participaram de audiência simulada sobre um caso de lesão corporal. O crime é real e aconteceu em Umuarama.

A atividade de conciliação, instrução e sentença faz parte da disciplina de Estágio Supervisionado – Prática de Processo Penal, coordenada pelos professores Doroteu Zimiani, Ieda Kauffmann e Mara Rubia. Os estudantes simularam a função de réu, advogado, juiz, promotor, escrivão, autor, vítima, testemunhas, além do público.

O objetivo foi possibilitar aos acadêmicos o contato real com as dificuldades que enfrentarão no futuro, quando do ingresso ao mercado de trabalho. O formando Filipe Sperandio Cruz fez o papel de réu.

“Nessas audiências aprendemos a agir de forma íntegra e justa, sempre buscando garantir os direitos de nossos clientes e satisfação à justiça”, interpreta o estudante, ressaltando que, além da integração, a atividade também oportunizou identificar as qualidades de cada um, as aptidões para determinada área. “Ficou nítido que vamos ter no futuro bons advogados, promotores e juízes”, comenta.

“O resultado mais uma vez foi positivo, com os alunos se dedicando, estudando e participando com muita competência para a realização de uma tarefa baseada em casos verdadeiros”, avalia a professora Ieda Kauffmann, que coordenou a atividade ao lado do colega Doroteu.

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