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NOTÍCIA

Paranavaí: Estudantes de Arquitetura e Urbanismo são destaques do Prêmio Suvinil

Publicado em: 01/09/2015 às 14:30

Promovido pela BASF, empresa química alemã, equipe da Unipar ficou entre os semifinalistas

A equipe de finalistas, Felipe Cardoso, Gustavo Spindola, Herik Faville e Mariana Clariano
A equipe de finalistas, Felipe Cardoso, Gustavo Spindola, Herik Faville e Mariana Clariano
A equipe de finalistas, Felipe Cardoso, Gustavo Spindola, Herik Faville e Mariana Clariano
Protótipos de embalagens reutilizáveis pensadas pela equipe
Protótipos de embalagens reutilizáveis pensadas pela equipe
Protótipos de embalagens reutilizáveis pensadas pela equipe
Durante visita técnica, a equipe pôde aprender sobre o processo de extração do látex
Durante visita técnica, a equipe pôde aprender sobre o processo de extração do látex
Durante visita técnica, a equipe pôde aprender sobre o processo de extração do látex

Quatro acadêmicos do segundo ano do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Paranavaí, se destacaram ao ficar entre os dez semifinalistas do Prêmio Suvinil de Inovação. O concurso foi uma iniciativa da Suvinil, marca de tintas imobiliárias da BASF, que estimula os participantes a analisar como seriam as casas do futuro e propor um novo produto ou novo método de aplicação para o local.

O concurso é destinado a estudantes de Arquitetura e Urbanismo, Design, Engenharia, Marketing, Comunicação Social e Administração.

Felipe Cardoso, Gustavo Spindola, Herik Faville e Mariana Clariano foram os acadêmicos da Unipar que se destacaram. O trabalho, responsável por levar a equipe à semifinal, foi a ‘Linha Suvitex’, que engloba novas embalagens que incentivam à reutilização após o uso, além de uma tinta emborrachada à base de látex que torna as superfícies macias e promove segurança aos usuários.

“O nosso principal objetivo era criar algo sustentável, inovador e com um certo potencial de mercado. Assim surgiu a ideia de usar o látex, que além de sustentável, assegurava à tinta uma característica diferente de outros produtos que encontramos hoje em dia”, conta Felipe.

A busca por novos desafios foi o que motivou a equipe a participar do concurso: “Queríamos vivenciar algo que fosse além da nossa realidade aqui dentro da Universidade, que nos levasse a sair da rotina; acreditamos e aconteceu: o concurso nos proporcionou isso, além de ajudar a desenvolver nosso pensamento crítico e aumentar nosso conhecimento”.

Já Herik destaca a relevância da visita técnica realizada pela equipe a um seringal, para aprender mais sobre a resina utilizada na tinta: “A experiência de vivenciar mais um aprendizado na prática durante a graduação foi muito importante para enriquecermos nosso conhecimento, pois, além dos estudos e pesquisas bibliográficas, pudemos ver de perto como se dá todo o processo de produção, desde o plantio até o reaproveitamento da madeira, sementes e a própria matéria-prima da seringueira, o látex”.

“Estar entre os dez melhores em um concurso desse nível, ainda no segundo ano de graduação, mostra que nós quatro temos predisposição para superar desafios e, além disso, comprova que com estudo e dedicação podemos ir muito mais além”, ressalta Gustavo.

Os quatro avisam que estão se preparando para novas competições. A disposição dos acadêmicos em participar deste concurso – e de outros eventos correlatos – é um indicativo do interesse de inovação que o curso de Arquitetura e Urbanismo é capaz de desenvolver em seus alunos.

“A busca pela inovação e pelo desenvolvimento do processo criativo é um dos pontos mais abordados pelos professores da Unipar”, destaca o coordenador do curso de Arquitetura e Urbanismo, professor Darlan Alves, que acompanhou de perto o trabalho.

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