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NOTÍCIA

Cascavel: Exposição de Moda retrata a mulher no século 19

Publicado em: 13/05/2015 às 17:00

Espartilho e crinolina são peças femininas que marcaram esse momento histórico, configurado ainda pela liberdade de expressão

Alunos fazem releitura do vestuário da rainha Maria Antonieta, que mantinha na roupa uma forma de expressão
Espartilho marcou época, às vezes como símbolo de sensualidade e, em outras, de opressão masculina
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição
Moda do século XIX é recriada por acadêmicos e compartilhada com visitantes de exposição

Montada nos corredores da Universidade Paranaense – Unipar, a exposição de Moda ‘De padrões estéticos e de comportamento a ideais de liberdade’ chamou a atenção dos visitantes, pelo delinear da peça no corpo feminino.

Os trajes, confeccionados pelas turmas do 2º e 3º ano, tiveram por intuito mostrar, através de releituras artísticas, duas facetas: as amarras da imposição da moda do século XIX e a liberdade de expressão e uso apresentados na exposição.

Explicando a proposta, a coordenadora do curso de Design de Moda, professora Ana Paula Pini, menciona que entre os ícones da época evidenciava-se o uso do espartilho e da crinolina, na vestimenta das mulheres.

“O espartilho é a peça mais apaixonante e controversa deste vestuário - quem admira, associa-o a um ícone de sensualidade e quem se opõe ao seu uso, relaciona-o à dominância e opressão masculina. Já a crinolina, como símbolo do exagero e do volume, chegando a três metros de diâmetro, marcou a história do traje feminino”, contextualizou.

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