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NOTÍCIA

Iniciação Científica: Projetos de pesquisa agrupam mais de 700 estudantes

Publicado em: 27/02/2015 às 17:30

Atividades propostas melhoram o desempenho e enriquecem ainda mais a formação; depoimentos servem de incentivo para adesão dos universitários

Professora Hélida Magalhães e as alunas Larissa Franz e Andressa Nascimento no laboratório de Botânica: projeto desenvolve conhecimento e senso de responsabilidade
Professora Hélida Magalhães orienta as alunas Larissa Franz e Andressa Nascimento
Professora Hélida Magalhães orienta as alunas Larissa Franz e Andressa Nascimento
Professora Hélida Magalhães orienta as alunas Larissa Franz e Andressa Nascimento
Professora Hélida Magalhães (centro) e as estudantes Larissa Franz e Andressa Nascimento
Estudante Larissa Franz, do curso de Farmácia: oportunidade para melhorar o currículo
Estudante Andressa Nascimento, do curso de Engenharia Agronômica: experiência permite aprofundar conhecimentos em biotecnologia
Professora Daniela Dib e o estudante Hermes Bianki Brandão: programas ajudam também nas decisões da carreira
Professora Daniela Dib com alunos de programas de iniciação científica da Unipar
Professora Daniela Dib com alunos de programas de iniciação científica da Unipar
Professora Daniela Dib com alunos de programas de iniciação científica da Unipar

Dentre os princípios da Universidade Paranaense – Unipar está o investimento em projetos de pesquisa, propiciando ao universitário a oportunidade de ter contato com uma ampla linha de conhecimentos. Para isso, a Instituição mantém programas de iniciação científica, nas áreas Agrárias, Tecnológicas, Biológicas, Saúde, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Humanas e Sociais. Quem participa concorda que, no currículo, um projeto acadêmico dessa categoria faz toda a diferença, não só no contexto universitário, mas também no momento de encarar o mercado de trabalho.

No ano passado, em torno de 700 estudantes, das sete Unidades, ingressaram nos programas de pesquisa da Unipar. Andressa Bezerra Nascimento, que cursa o 3º ano de Engenharia Agronômica no Câmpus-Sede, integra o Pebic (Programa Externo de Bolsas de Iniciação Científica), mantido pelo CNPq. Desde então, começou a participar de projeto que estuda a estabilidade genética da planta medicinal zedoária (Curcuma zedoaria Roscoe), sob orientação da professora Hélida Magalhães.

“Durante o curso, tanto na parte teórica como prática, alguns assuntos não dão tempo de serem vistos ou são vistos rapidamente. Então, no projeto conseguimos ir além num determinado tema, aprofundando os estudos, as análises. E quando se trata de um assunto que temos interesse, isso vem acrescentar muito na vida acadêmica e também no nosso próprio conhecimento”, conta a estudante, enaltecendo que a pesquisa é um diferencial que o estudante possui na Instituição. “Fico muito grata por esta oportunidade que a Unipar me ofereceu”.

Ela reconhece ainda que as vantagens vão além. “Nesse projeto também estou adquirindo experiência em uma área que acho muito interessante, a de biotecnologia com foco em cultura de tecidos, pela qual me identifico e vejo uma chance de contribuir com o desenvolvimento da agricultura”, ratifica.

A aluna Larissa Fiama Franz, do 2º ano de Farmácia, também participa do projeto, porém com bolsa do Pibic (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica), mantido pela Unipar. “Iniciei os trabalhos em dezembro e estou bastante entusiasmada, pois tudo que estudar será fundamental para o meu conhecimento acadêmico e profissional. E os benefícios serão muitos. Além de aprender os procedimentos do laboratório, a manusear equipamentos, redigir resumos e artigos científicos, também poderei participar de congressos e eventos sobre pesquisa”, anima-se.

Na avaliação da orientadora, o aluno que se envolve com a pesquisa científica adquire mais maturidade, desenvolutra e criatividade para resolver problemas do cotidiano, ganhando com isso maior visão científica. “Todos esses aspectos contribuem posteriormente na abertura de mais espaço no mercado de trabalho, além de deixá-lo mais apto para entrar em um programa de pós-graduação”.

Leptospirose

Outro estudante que está bastante empolgado na iniciação científica da Unipar é Hermes Bianki Brandão, do 4º ano de Medicina Veterinária. Depois de passar pelo Pic (Programa de Iniciação Científica), agora participa pelo Pibic do projeto ‘Leptospirose em roedores sinantrópicos da cidade de Umuarama’. “Essa experiência me permite adquirir mais amadurecimento e habilidades com a pesquisa científica, a ampliar meus horizontes enriquecendo ainda mais o meu currículo pessoal e profissional. Sem contar que os projetos são interessantes e oportuniza mais interação com os professores, com a comunidade”.

O projeto do futuro médico veterinário é realizado com orientação da professora Daniela Dib, coordenadora do Mestrado em Ciência Animal. “A iniciação científica é de extrema importância em uma universidade, pois desperta no aluno o gosto pela ciência, o senso crítico e o contato com diferentes áreas da pesquisa. Ele também aprende a trabalhar em equipe e a ter mais responsabilidade”, defende a docente.

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