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Paranavaí: 1ª Jornada de Engenharia Civil estimula a criatividade dos estudantes
Publicado em: 26/11/2014 às 15:57
Na programação, workshops, palestras e gincanas, que desafiaram os alunos a construir miniatura de ponte com palito de sorvete e catapulta
Com o objetivo de orientar os acadêmicos em sua formação profissional de maneira generalista, humanística, ética, social e ambientalmente responsáveis, capacitando-os a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando-os a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, em atendimento às demandas da sociedade, a Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Paranavaí promoveu a 1ª Jornada de Engenharia Civil.
Na programação, workshops, palestras e gincanas fizeram parte das atividades. Para as palestras, renomados da área foram convidados a participar, entre eles Rúbia Trevisol, arquiteta da empresa Eternit, Alex Ambrósio, da empresa Tigre, o engenheiro eletricista Cássio Murilo Linzmaier, o engenheiro civil da prefeitura de Paranavaí, Fábio Yoneyama, e o presidente do Crea/Paranavaí, João Arthur Casado.
Organizado pelo coordenador do curso, professor Marcelo Eiji Narata, e pela professora Michele Barboza dos Santos, a jornada visou, ainda, propiciar condições para o desenvolvimento das habilidades e competências técnicas profissionais necessárias ao pleno desenvolvimento das atividades, bem como a criatividade, o empreendedorismo e a capacidade gerencial dos alunos.
Como desafio para os acadêmicos, o corpo docente propôs a Gincana Acadêmica, que na 1ª edição contou com o Concurso “A Ponte”, onde os alunos tiveram quatro horas para confeccionar o protótipo de uma ponte que fosse o mais leve e forte possível utilizando apenas palitos de sorvete e cola para madeira; o teste de carga foi realizado no dia posterior e a ponte campeã suportou 80 kg.
Para encerrar as atividades, os acadêmicos tiveram outro desafio, “A Catapulta”, onde a tarefa era constituir o lançamento de projéteis com catapultas construídas pelas equipes de forma a acertar um alvo a 15 metros de distância do ponto de lançamento.
“A Jornada propiciou a articulação entre a teoria e a prática, promovendo a integração entre alunos e professores, além de estimular os acadêmicos à pesquisa e sua articulação com os vários setores do conhecimento adquiridos no decorrer do ano letivo”, comenta Narata.