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NOTÍCIA

Umuarama: Estudantes de Pedagogia conhecem primeira brinquedoteca do Brasil

Publicado em: 24/11/2014 às 18:00

Em Indianópolis/SP, grupo foi recebido pela fundadora do projeto; brinquedoteca Meimei, de São Bernardo do Campo, também entrou no roteiro

Visitantes com a fundadora da primeira brinquedoteca do país, professora Nylse Helena Cunha
Grupo em momento de descontração durante a viagem
Visitas promovem integração entre estudantes
À frente, professora Nylse Helena Cunha com a docente Lucyelena Picelli e estudantes do curso
Professora Beatriz Gimenes recepciona visitantes
Equipe da Unipar com representantes da MEIMEI
Espaço da MEIMEI
Espaço da MEIMEI
Espaço da MEIMEI
Espaço da MEIMEI

Um grupo de estudantes e professoras do curso de Pedagogia da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, tiveram uma experiência única e inesquecível. Recentemente, os futuros pedagogos conheceram a primeira brinquedoteca do Brasil, fundada em 1981 na cidade de Indianópolis/SP.

Ao chegar, os visitantes foram recebidos pela fundadora, professora Nylse Helena Cunha. “Ela foi simpática e atenciosa com todos nós; apresentando o projeto, fez um resgate da história das brinquedotecas e, em especial, a que ela criou. Com toda sua experiência, nos repassou conhecimentos importantes sobre a formação do brinquedista. Conhecemos os espaços e ficamos encantados ao ver brinquedos que fizeram parte da nossa infância”, afirma a professora Lucyelena Picelli, coordenadora da Brinquedoteca da Unipar.

Lá também assistiram a um vídeo com a história do projeto. O grupo aproveitou a oportunidade para visitar outra brinquedoteca de São Paulo, a instituição assistencial MEIMEI, que fica na cidade de São Bernardo do Campo e é coordenada pela professora Beatriz Gimenes, reconhecida no país por escrever livros na área da ludicidade e brinquedoteca. A entidade é mantida com doações, entre elas a de brinquedos descartados, que são restaurados por voluntários e, depois, vendidos.

Para a professora Lucyelena, a excursão didático-pedagógica enriqueceu, em muito, a bagagem de conhecimentos dos estudantes. “Antes da viagem, eles fizeram uma pesquisa pela internet sobre as brinquedotecas que deveríamos visitar; ou seja, participaram de todo o processo”, conta.

“Tudo que aprendemos e vimos nas duas visitas, como as atividades lúdicas, pedagógicas e culturais, vamos utilizar como referência na qualidade do ensino e do serviço prestado na nossa brinquedoteca”, acrescenta a coordenadora.

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