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NOTÍCIA

Cianorte: Estudantes criam robôs e outros produtos com lixo eletrônico

Publicado em: 17/11/2014 às 11:26

O desafio foi proposto por professores do curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas; e o objetivo, reforçar lições sobre reciclagem

Estudantes colocaram a mão na massa e desmontaram vários computadores descartados
Estudantes colocaram a mão na massa e desmontaram vários computadores descartados
Estudantes colocaram a mão na massa e desmontaram vários computadores descartados
Após desmonte, os acadêmicos tiveram que criar produtos
Após desmonte, os acadêmicos tiveram que criar produtos
Após desmonte, os acadêmicos tiveram que criar produtos
Após desmonte, os acadêmicos tiveram que criar produtos
Após desmonte, os acadêmicos tiveram que criar produtos
Criações foram expostas no hall de entrada da Unidade e na Unipar Aberta
Criações foram expostas no hall de entrada da Unidade e na Unipar Aberta

Com intuito de levar o estudante à reflexão na promoção do benefício do meio ambiente, o curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cianorte, promoveu uma atividade sobre a reciclagem de lixo eletrônico.

Unindo conhecimentos das disciplinas ‘Fundamentos de Engenharia de Software’ e ‘Empreendedorismo’, os estudantes foram orientados pelos professores Claudemir Maciel e Wagner Marques.

“Todo lixo reciclável, separado e coletado, deveria ser projetado para o desenvolvimento de produtos, que seria feito com a utilização dessas peças de computadores antigos e sem uso”, comenta Marques, ao explicar o objetivo da ação.

Divididos em equipes, os estudantes separaram as peças de computadores descartados e desenvolveram seus produtos, com bastante criatividade. Fizeram brinquedos, luminárias, objetos de decoração e robozinhos.

Depois, todos foram expostos no hall de entrada da Unidade e na ação ‘Unipar Aberta’, para alunos e comunidade.

“O foco da atividade foi reforçar a conscientização ambiental e do processo de reciclagem, envolvendo principalmente o lixo eletrônico, que muitas vezes tem seu destino final na natureza ou em lixões”, alerta o professor Roni Shigueta, que também auxiliou os acadêmicos.

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