UNIPAR - UM ESPAÇO PARA O SEU TALENTO

Para enriquecer o aprendizado acadêmico dos seus estudantes, o curso de Engenharia Agronômica da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, promoveu sua 4ª Jornada Acadêmica. Durante quatro dias, especialistas da área e discutiram, em palestras e minicursos, temas que estão em evidência na profissão (entre 01 e 04/09).

Com foco na temática ‘Solo’, a semana foi aberta pelo professor André Nakatani, da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária) de Londrina, que falou sobre ‘Monitoramento ambiental da soja transgênica: Efeitos sobre a FBN e microbiologia do solo’. De lá também vieram o pesquisador Renan Augusto Ribeiro e a docente Letícia Carlos Babujia, que abordaram os temas ‘A evolução da eficiência da fixação biológica de nitrogênio através do estudo da diversidade procariótica’ e ‘Bioindicadores de qualidade em diferentes sistemas de manejo do solo sob plantio de soja transgênica’, respectivamente.

A Jornada prosseguiu com o professor Tiago Roque Benetoli, da UEM, proferindo o tema Calagem Superficial. Outro assunto discutido foi Variabilidade espacial de indicativos de compactação do solo, com o professor Luis Carlos Carvalho, da Unipar.

Também atraiu a atenção dos participantes a palestra Compactação do solo e terraceamento agrícola (erosão do solo): conceitos gerais, ministrada pelo professor da UEL, João Tavares Filho. Da mesma instituição, a professora Maria de Fátima Guimarães veio para debater sobre o perfil cultural do solo.

As atividades da Jornada não ficaram somente em sala de aula. Para praticar as teorias do curso, as turmas participaram de um minicurso de campo, em uma área de produção agrícola no vizinho município de Mariluz. Lá, os professores Ricardo Ralish, Maria de Fátima Guimarães e João Tavares Filho, todos da UEL, e Adriana Pereira da Silva, da Unipar, compartilharam seus conhecimentos sobre o manejo do solo e o seu perfil cultural.

Para a coordenadora do curso, professora Glaciela Kaschuk, a Jornada possibilitou muita troca de experiências, além da integração das turmas. “Nossos estudantes também tiveram a oportunidade de aprender mais sobre os avanços técnico-científicos nos cultivos florestais e, ao mesmo tempo, desenvolver o espírito ético ambiental e empreendedor no setor agrícola”.