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NOTÍCIA

Paranavaí: Estudantes de Arquitetura desenvolvem abrigos portáteis

Publicado em: 18/07/2014 às 14:40

Vistos como solução para problemas humanitários, espaços foram construídos a base de papelão, lona, madeira, metal, aço e tecido

Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Depois de pronto, abrigo foi testado pelo grupo
Execução do projeto: equipes em fase de construção dos abrigos
Execução do projeto: equipes em fase de construção dos abrigos
Execução do projeto: equipes em fase de construção dos abrigos
Estudantes montam os abrigos no jardim da Instituição
Estudantes montam os abrigos no jardim da Instituição
Estudantes montam os abrigos no jardim da Instituição
Estudantes montam os abrigos no jardim da Instituição
Equipes posam para foto

No encerramento bimestral da disciplina Projeto Arquitetônico I, estudantes do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Paranavaí, foram desafiados a projetar e construir, em escala real, abrigos temporários portáteis. Para cumprir a tarefa, os grupos abusaram da criatividade utilizando diversos tipos de materiais, como papelão, lona, madeira, metal, aço e tecido.

Os estudos prévios foram embasados em pesquisas e feitos com desenhos e maquetes. Em seguida, o projeto foi executado em escala real. “Os espaços projetados devem cumprir os critérios de rápido fornecimento, baixo custo, adaptação e qualidade formal” explica a coordenadora do curso, professora Ariela Barbosa.

De acordo com a docente, o objetivo principal da atividade é desenvolver um projeto dentro da Arquitetura Emergencial, que busca soluções arquitetônicas para problemas humanitários. Cada grupo pôde escolher uma dos três tipos de abrigo propostos na disciplina: o de moradores de rua, o de estudantes que pernoitam na universidade e o usado em acampamento.

Na etapa do desenvolvimento do protótipo, as aulas aconteceram no Ateliê de Modelos Tridimensionais, o que possibilitou aos alunos a experiência real com os materiais. Depois do projeto pronto, foi o momento de colocar a ‘mão na massa’. Os grupos serraram e lixaram as madeiras, costuraram o tecido e a lona e, em seguida, desenvolveram mecanismos de encaixe e sustentação.

Ao final, o trabalho teve que ser entregue em pranchas (sob forma de desenhos, textos e tabelas) e em protótipo de escala real. Para avaliação, as equipes montaram o abrigo no jardim da Universidade, onde foi possível testar o critério de flexibilidade e adaptação do projeto.

“O resultado foi excelente e superou as expectativas. As equipes puderam estudar sistemas construtivos, princípios metodológicos arquitetônicos, bem como sua representação, exercitando os conhecimentos de análise da forma arquitetônica e a capacidade de expressão da ideia arquitetônica verbal, textual e gráfica”, enfatiza a coordenadora.

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