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Cascavel: Sistemas de Informação comemora quinze anos com Fórum de Egressos
Publicado em: 14/05/2014 às 17:01
Foco das discussões foi a valorização da profissão de programador, motivada pelo renomado Edson Yanaga
O Curso de Sistemas de Informação da Universidade Paranaense – Unipar completa quinze anos de ensino em Cascavel e, em grande estilo, quem comemora são os estudantes, que tiveram a oportunidade de assistir à palestra ‘Tirando o código a limpo - Um código de conduta para profissionais’.
O tema foi abordado pelo programador Edson Yanaga, de Maringá. O intuito foi motivar os estudantes a partir de relatos de sua experiência como líder técnico da Produtec Informática, onde atua em projetos de inovação, envolvendo mobilidade, computação em nuvem, serviços e sistemas distribuídos.
Além de compartilhar suas experiências, enquanto empresário e integrante da comunidade, o palestrante falou sobre ética profissional e os ensejos concedidos pelo mercado de trabalho. “Devemos nos orgulhar dessa profissão que é imprescindível para o futuro, pois nada se constitui sem software”, disse, alertando para a responsabilidade na atuação: “Não é programar por programar, tem que ter um sentido”.
Segundo o entusiasta de metodologias ágeis e software livre, com projeção internacional, é importante pensar o que se pode fazer de relevante para o restante do mundo. “O programador no Brasil tem baixa autoestima e muitos não sabem aonde chegar, mas percebo que não é porque está no interior do Estado que não pode sonhar alto e alcançar; estou fazendo algo em São Paulo, que as pessoas estão gostando de conhecer. Também comecei um trabalho nos Estados Unidos e vi que o mundo é maior do que eu imaginava e que também podia fazer a diferença lá”, instigou.
O coordenador do curso, professo Ângelo Sucolotti, destaca que a oportunidade é para distinguir os desenvolvedores profissionais daqueles que fingem programar, além de incentivar o respeito à profissão. “Programar não é para qualquer um, mas ser programador profissional definitivamente vale a pena. De qual lado você está? De qual lado quer ficar?”, questionou o docente.