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NOTÍCIA

Umuarama: Direito aplica teoria em simulação de júri popular

Publicado em: 22/10/2013 às 18:00

Atividade faz parte do ‘Estágio Simulado de Processo Penal’ e foi baseada em homicídio real

Júri foi composto por sete estudantes da graduação
Jhonatas da Silva Correia interpretou o papel de promotor de justiça
A simulação foi realizada por estudantes do quinto ano
Juiz Marcelo Bertasso (ao centro) presidiu o Tribunal do Júri
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação

Na busca de colocar em prática as teorias aprendidas em sala de aula, estudantes do quinto ano do curso de Direito da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Umuarama, participaram da simulação de um júri popular. Realizado no Tribunal do Júri e presidido pelo juiz da 2ª Vara Cível, Marcelo Pimentel Bertasso, o trabalho foi acompanhado por colegas das outras séries.

A simulação faz parte da disciplina ‘Estágio Simulado de Processo Penal’ e foi baseada num homicídio real, com ocultação do cadáver. Os estudantes exerceram a função de promotor de justiça, réu, advogado de defesa, oficial de justiça, testemunhas e jurados.

“É uma atividade obrigatória que dá aos formandos a oportunidade de vivenciar na prática os protagonistas de um Tribunal do Júri. Aqui eles aprendem os meantos da tese, tanto de defesa como de acusação, bem como os procedimentos do rito”, explicou a diretora do Instituto de Ciências Sociais, professora Fernanda Matumoto, que coordenou a simulação ao lado dos colegas Doroteu Zimani, Ieda Kauffmann, Claudio Orsi e Mara Rubia.

Ela ressalta ainda que a audiência do Tribunal do Júri é a mais importante e democrática das audiências criminais, “Sua beleza e formalidade está na participação popular”.

O papel de promotor de justiça foi interpretado pelo formando Jhonatas da Silva Correia. “É uma prática de forte relevância para a nossa formação acadêmica, pois apresenta as facetas da justiça, bem como a real aplicação da Constituição. E para mim foi uma experiência incrível atuar como promotor, aquele que tem a missão de buscar a imparcialidade da justiça e a proteção da sociedade”, diz o estudante.

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