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NOTÍCIA

Umuarama: Professor é aprovado para pós-doutorado na Universidade Federal do Paraná

Publicado em: 12/08/2013 às 16:57

Depois do mestrado na USP e do doutorado, Emerson Luiz Botelho Lourenço entra para uma nova fase da carreira e já pensa na próxima: um estágio avançado na Alemanha

Na UFPR, o professor irá estudar o potencial de drogas antimaláricas
Professor Emerson Luiz Botelho Lourenço, que coordena o curso de graduação de Farmácia e o projeto de extensão ‘Farmácia da Partilha’
Professor Emerson no laboratório de Farmacologia: Primeiro graduado da Unipar a chegar ao pós-doutorado

A Universidade Paranaense se destaca entre as melhores do Estado não só pela excelente formação acadêmica que proporciona aos seus estudantes, mas, também, pela qualidade do seu corpo docente, formado em sua maioria por mestres e doutores. São professores que estão constantemente em busca de novos desafios, preocupados em aprimorar seus conhecimentos e repassá-los aos estudantes que veem a Unipar como uma porta de entrada para o sucesso profissional.

O professor doutor Emerson Luiz Botelho Lourenço, coordenador do curso de Farmácia da Unidade-Sede, é um deles. A dedicação extremada à profissão é uma marca na carreira do docente, que acaba de ser aprovado no pós-doutorado em Toxicologia Ambiental e Reprodutiva do departamento de Farmacologia da UFPR (Universidade Federal do Paraná). Colegas de trabalho, estudantes, familiares e amigos estão comemorando essa nova etapa em sua vida profissional.

“Estou muito feliz, pois é um momento importante na minha carreira. Atribuo essa aprovação à educação continuada que mantive em minha trajetória como professor da Unipar, onde estou há 16 anos. Desde a graduação, sempre fui incentivado pelos meus mestres a trilhar o caminho dos estudos”, afirma o docente, que também coordena o ‘Farmácia da Partilha’, projeto de extensão que já recebeu dois prêmios da Fundação Banco do Brasil como ‘Melhor projeto no âmbito da saúde com benefício social’.

Ele conta ainda que a Unipar contribuiu diretamente nesta caminhada. “Em todas as etapas dos níveis de pós-graduação pelas quais passei - especialização, mestrado e doutorado - recebi apoio financeiro da Instituição, por meio do programa de bolsas de auxílio à pesquisa”, ressalta, lembrando que, há anos, a Unipar mantém o PICD (Programa Institucional de Capacitação Docente), beneficiando seu corpo docente com ajuda de custo para participação em eventos científicos.

Para ser aprovado no pós-doutorado, o docente apresentou o projeto ‘Avaliação da toxicidade pré-clínica do antimalárico MEFAS’, que tem como objetivo principal avaliar o potencial de drogas antimaláricas. “Essa pesquisa que irei desenvolver durante dois anos é resultado de uma parceria da Unipar com a UFPR, pois aqui possuímos um Laboratório Experimental de Farmacologia e Toxicologia Cardiovascular. E os projetos que realizamos em conjunto já resultaram em artigos científicos, que foram publicados em jornais e revistas especializadas da área”, enfatiza.

Primeiro graduado da Unipar a chegar no pós-doutorado

Natural de Cambé/PR, Emerson Luiz Botelho Lourenço veio para Umuarama em 1985. Aos 14 anos ingressou no ensino médio do extinto colégio APEC (Associação Paranaense de Ensino e Cultura), mantenedora da Unipar. Em 1993 graduou-se em Farmácia/ Bioquímica pela Unipar e quando cursava especialização em Farmacologia, também na Unipar, em 1997, foi convidado para lecionar na graduação de Farmácia, onde está desde então, agora como coordenador. “A preocupação em me tornar um profissional cada vez mais qualificado, empenhado em exercer e atender a sociedade da melhor maneira possível, foi também um incentivo para continuar com os estudos”, lembra o docente, que, entre 2003 e 2005, fez o mestrado em Toxicologia e Análises Toxicológicas pela USP (Universidade de São Paulo). No ano passado, depois de três anos frequentando a UFPR, Lourenço concluiu o doutorado em Farmacologia. “Meu desejo é que minha trajetória profissional sirva de exemplo para que outros colegas também busquem se aprimorar”, incentiva o docente. Quanto ao futuro, é otimista e diz que irá mais longe. “Quero realizar um estágio avançado num centro de pesquisa fora do Brasil; existe um na Alemanha que trabalha exatamente com a linha que estudo”, anima-se.

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