UNIPAR - UM ESPAÇO PARA O SEU TALENTO

A Universidade Paranaense – Unipar é ousada em seus projetos e se posiciona no patamar de qualidade institucional. Pelo diferencial do título de Universidade, conferido pelo MEC (Mistério da Educação e Cultura), desenvolve o ensino, a pesquisa e a extensão, com a prioridade de beneficiar a região e, principalmente, contribuir com a formação do aluno nas comunidades.

Voltada à interação com o público interno e externo e à prestação de serviços, a Universidade assume o seu potencial na área de projetos. O EMA (Escritório Modelo de Arquitetura) é um dos destaques, um espaço de estudo, criatividade e prática, visando atender à filantropia.

Por esse perfil, no ano passado, o EMA da Unipar de Cascavel foi convidado pela Copacol (Cooperativa Agroindustrial Consolata), de Cafelândia, para desenvolver o projeto de um museu histórico para a cidade. A proposta visa comemorar os 50 anos da empresa, trabalhando a cronologia com parâmetros diferenciados, de historicidade e cultura agrícola.

O projeto museográfico compacta três núcleos: Histórico, Iconografia do modo de viver, e Copacol: promotora do desenvolvimento. A exposição permanente visa montar um registro fotográfico das personalidades importantes para o desenvolvimento do município e da Coopacol, expor ferramentas de trabalho durante esse período, como a agricultura, e apresentar as propostas de futuro da empresa no que tange ao desenvolvimento econômico e social de Cafelândia, além de homenagear seus fundadores.

O coordenador do curso, professor Emerson Santos, acompanhou a visita à Copacol, feita pelos colaboradores do projeto, a responsável técnica do EMA, arquiteta e urbanista Daniele Bertolini, que é egressa da graduação, e os estagiários Tiago Bandeira, Maura Paiva e Loana Menezes.

A equipe destaca que já foram catalogados os objetos que farão parte da museografia. “A Arquitetura é um pano de fundo para estabelecer uma comunicação dos objetos com o observador. Esse projeto visa ainda nortear os alunos sobre a intervenção espacial, que vai muito além da construção, quando ligada à historicidade do homem e seus aspectos antropológicos”, afirma o docente.