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NOTÍCIA

Cascavel: Concurso de Concreto Colorido aguça criatividade dos estudantes

Publicado em: 10/04/2013 às 16:30

A proposta foi do curso de Engenharia Civil, que promoveu o conhecimento e interação entre as turmas

Participantes do concurso posam para foto com o orientador, professor Marcelo Ribeiro
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
Concurso reúne duplas de todas as séries
A dupla campeã, Marcelo Tonelli, kássia Souza, é da 3ª série

Organizado pelo curso de Engenharia Civil da Universidade Paranaense - Unipar, Unidade de Cascavel, o concurso de Concreto Colorido foi aberto a todas as turmas, com propósito de instigar o alunado a conhecer melhor os materiais de construção disponíveis no mercado e retirar o máximo de cada elemento construtivo.

Segundo o coordenador do curso e do concurso, professor Marcelo Ribeiro, a técnica possibilita a inclusão de novos elementos ao concreto armado, como os corantes, com objetivo de alterar a cor do produto final, dando uma aparência diferenciada, mas com efeito colateral de diminuir a resistência final do concreto. “Os alunos são desafiados a encontrar a melhor combinação de materiais para conseguir o equilíbrio entre a aparência estética e a resistência do material”, explica.

Na atividade foram utilizados cimentos Portland e Branco, água, aditivos e corantes. As peças foram rompidas na quarta-feira, 3, e a dupla vencedora - Marcelo Tonelli e kássia Souza - terá os seus nomes expostos no laboratório de Materiais e Estruturas, em placa comemorativa.

As estudantes Patrícia Ghellere e Sâmella Giordani elaboraram o corpo de prova com pigmento na cor amarela: “Visualizamos que o corante diminui a resistência do concreto e a cor clara interfere menos nessa baixa da resistência. É uma prática que amplia o conhecimento no campo da pesquisa e possibilita sair da teoria”.

A dupla Angélica Bloinski e Jhonata Neves conta que se interessou pelo cálculo dos materiais (traço) que seriam utilizados, ressaltando que determinados materiais alteram a resistência para mais e menos, dependendo da dosagem e, além da resistência, a preocupação dos estudantes foi com a parte estética, por isso, dizem ter abusado do corante no tom vermelho.

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