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NOTÍCIA

Cascavel: Cipa promove palestra sobre dengue aos colaboradores

Publicado em: 06/03/2013 às 11:00

Assunto foi abordado por agentes de endemias do município, que focaram a forma hemorrágica e o mosquito

A agente Jaqueline Lazaroto fala do desenvolvimento do mosquito
A agente Valéria da Silva aponta riscos da doença
Palestrantes recebem mimo da Cipa
Momento de confraternização entre colegas de trabalho
Momento de confraternização entre colegas de trabalho
A diretora da Unidade, professora Débora Venturin, abre evento

A Cipa (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) da Universidade Paranaense - Unipar promoveu para os funcionários a palestra ‘Dengue hemorrágica e o ciclo biológico do mosquito’. O assuntos foi discutido pelas agentes de endemia do Comitê Municipal de Combate a Dengue, Jaqueline Lazaroto, Valéria da Silva e Andriele Gomes.

Sobre o mundo macro e micro do Aedes Aegypti foi enfatizado o estágio de eclosão para a fase adulta e mostrado que a média de infestação do mosquito em Cascavel já é de 4,5%, tendo 25 casos confirmados.

A equipe também explicou os cuidados básicos que se deve ter em casa para a prevenção: “Atenção especial deve ser com lixos recicláveis, bandejas de ar-condicionado e de geladeira, piscinas, vasos sanitários, pneus, caixas d’água, vasos de plantas, calhas e canos, baldes, garrafas, tambores e barris, entre outros objetos e locais”.

Estudos apontam que o mosquito da dengue se desenvolve em uma semana e é eliminando os focos que se impede a reprodução dos mosquitos. “Deixe o agente de endemias entrar em sua casa e a mantenha livre da dengue”, indicaram.

“Dengue é mais do que febre e dor no corpo”, alertaram, pontuando as formas da doença, como a infecção inaparente, a dengue clássica e a hemorrágica e síndrome de choque da dengue.

Segundo as agentes, outros sintomas são dor abdominal, vômito, tontura, diminuição da urina, dificuldade em respirar, coceira e manchas vermelhas. A recomendação é para que a pessoa não se medique, mas procure a unidade de saúde mais próxima.

“É mais barato prevenir do que tratar, mas primeiro é preciso conhecer as causas e os efeitos, por isso é tão importante a proposta de educação do Ministério da Saúde”, endossam.

Outra dica foi para que se verifique nas redondezas de sua casa se há locais onde se encontram materiais que acumulam água. Não sendo de sua responsabilidade, denuncie à prefeitura.

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