UNIPAR - UM ESPAÇO PARA O SEU TALENTO

OUVIDORIA TRABALHISTA

Acesso online:

Criar ou recuperar sua senha
NOTÍCIA

Francisco Beltrão: Grupo Teatreiros Priene leva alegria aos pacientes do Hospital Regional

Publicado em: 29/11/2012 às 16:45

Brincadeiras, atrações musicais e dinâmicas marcaram a participação dos ‘doutores da alegria’

Pacientes se divertem com a visita da trupe
Grupo caprichou nos adereços...
...e na maquiagem e figurino para esbanjar muito bom humor
Grupo na Unipar, pronto para a ação...
... e no Hospital, cheios de ‘amor e alegria pra dar’

O Grupo Teatreiros Priene, trupe institucional mantida pela Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Francisco Beltrão, propiciou aos acadêmicos do projeto e aos pacientes do HRS (Hospital Regional do Sudoeste Dr. Walter Alberto Pecóits) uma tarde de alegria e muita interação.

Caracterizados de palhaços, os acadêmicos percorreram corredores, visitaram quartos, com dinâmicas e atividades de descontração, embaladas por música. A trupe percorreu as alas brincando com os pacientes como ‘doutores da alegria’.

“Quando a ideia surgiu encaramos como um grande desafio. Percebemos a grandeza e a dimensão desta experiência, que deixou-nos um gostinho de quero mais e a certeza de querer dar continuidade a este projeto”, salienta o coordenador da Trupe, Maich Lampugnani.

O evento contou com total apoio da Unipar, via DEGCD (Diretoria Executiva de Gestão da Cultura e Divulgação), do diretor da Unidade, professor Claudemir de Souza, e da Direção Administrativa do Hospital. Os agradecimentos também são para as psicólogas Ângela Moraes e Sabrina Machado, que deram suporte essencial para o desenvolvimento do projeto.

A equipe do HRS afirma que perceber o ser humano como um ‘ser total’, entendendo que sua carga emocional e psíquica interfere no quadro clínico, é uma das premissas do Serviço de Psicologia, o qual desenvolve e estimula ações de humanização e promoção da saúde mental dos usuários.

“Acompanhando a experiência do grupo foi possível visualizar a nítida mudança no ambiente e no estado de humor dos pacientes e seus acompanhantes, quartos inicialmente escuros e silenciosos (pela própria condição do adoecimento) tornaram-se coloridos, cheios de música, histórias e risos”, conta a psicóloga Ângela.

“No decorrer da semana, a atividade evocou lembranças positivas por parte dos pacientes, familiares, integrantes do grupo e das equipes de trabalho, demonstrando que ações simples, motivadas por empatia e solidariedade, provocam grandes mudanças”, complementa a psicóloga Sabrina.

Redes sociais>