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NOTÍCIA

Cascavel: Semana Jurídica apresenta áreas de atuação promissoras

Publicado em: 06/11/2012 às 14:19

Direito Ambiental e Urbanístico e Justiça Desportiva foram temas que chamaram a atenção

O advogado Adriano Bretas fala sobre o TJ
O promotor Ângelo Ferreira com o tema Direito Urbanístico
O advogado Feliz Gurgacz Júnior apresenta a Justiça Desportiva
Professores recepcionam promotor de justiça
Professores com o palestrante Feliz Gurgacz
Acadêmicos participam em peso de evento
Coordenador do curso agradece os convidados

Trazer novidades e aperfeiçoar as áreas de atuação profissional é ênfase dos eventos extraclasses. Pautado nisso, o curso de Direito da Universidade Paranaense – Unipar, Unidade de Cascavel, promoveu a troca de conhecimento ao discutir temas diversificados na sua Semana Jurídica.

O promotor de justiça, doutor Ângelo Mazzuchi Santana Ferreira, apresentou uma visão geral do tema ‘O meio ambiente artificial’. O objetivo foi trazer uma ideia não muito divulgada do Direito Urbanístico e mostrá-lo como disciplina específica. “É importante entender que temos todo um lado jurídico interligado à questão ambiental, pensando a valorização mobiliária dos espaços urbanos, a não edificação e mediação para as áreas não ocupadas”, disse.

‘A justiça desportiva no âmbito do Estado do Paraná’ foi outro assunto curioso, ministrado pelo advogado Feliz Gurgacz Júnior, que, desde o ano passado, é membro do Tribunal Especial de Justiça Desportiva do Paraná.

O advogado deu destaque à forma organizacional da justiça desportiva no Paraná e no Brasil, ressaltando a importância da formação dos alunos de Direito na Justiça Desportiva, área que, segundo ele, evolui de forma sólida no Estado, despontando nomes importantes para o cenário nacional, como o do procurador do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Paulo Schmidt.

Para encerrar a Semana foi convidado o advogado criminalista Adriano Bretas, que palestrou sobre ‘Tribunal do Júri’. Sua fala foi uma crítica a alguns aspectos do TJ, visando aperfeiçoar a instituição. O advogado explicou o dolo eventual no júri - quando o sujeito assume o risco de causar o resultado – e promoveu algumas reflexões: “será que o júri é o mais adequado para julgar; é bom ou ruim júri sem a presença do réu”.

Em sua palestra, propôs ainda a remodelação na disposição arquitetônica do júri de modo a torná-la igualitária, ampliando o número de jurados. “O TJ é uma instituição sempre muito atual, pois envolve casos que permeiam na sociedade, sendo preciso repensar este formatado”, justificou.

O coordenador do curso, professor Sérgio Tinoco, se diz satisfeito: “O evento alcançou seu objetivo, diante das inovações que foram apresentadas pelos palestrantes, e contou com a participação em massa dos acadêmicos, além de egressos”.

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