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NOTÍCIA

Umuarama: Em simulação, estudantes de Direito realizam júri popular

Publicado em: 26/09/2011 às 17:10

Atividade faz parte do ‘Estágio Simulado de Processo Penal’ e foi baseada em homicídio real

O júri foi composto por sete estudantes
A simulação foi realizada por estudantes do quinto ano
A simulação foi realizada por estudantes do quinto ano
Maycon Vedovelli (à esquerda): confiança e bagagem para encarar a profissão
Rafael Lavado (ao centro) interpretou o papel de promotor de justiça
Juiz Marcelo Bertasso (à direita) presidiu o Tribunal do Júri
À frente, as professoras Fernanda Matumoto, Ieda Kauffmann e Mara Rubia.
Estudantes das outras séries assistiram à simulação
Estudantes das outras séries assistiram à simulação

Mais uma atividade prática foi realizada pelos estudantes do quinto ano do curso de Direito da Universidade Paranaense – Unipar, Campus Umuarama. Depois de vivenciar os trâmites de uma audiência, o grupo participou da simulação de um júri popular. Colegas das outras séries assistiram ao trabalho que foi realizado no Tribunal do Júri e presidido pelo juiz da 2ª Vara Cível, Marcelo Pimentel Bertasso.

A simulação faz parte da disciplina ‘Estágio Simulado de Processo Penal’ e foi baseada num homicídio real, em que a vítima foi assassinada com três tiros. Os estudantes exerceram a função de promotor de justiça, réu, advogado de defesa, oficial de justiça, testemunhas e jurados.

“Esta atividade é obrigatória e dá aos formandos a oportunidade de vivenciar na prática os protagonistas de um Tribunal do Júri. Aqui eles aprendem os meantos da tese, tanto de defesa como de acusação, bem como os procedimentos do rito”, explicou a diretora do Instituto de Ciências Sociais, professora Fernanda Matumoto, que coordenou a simulação ao lado dos colegas Doroteu Zimani, Ieda Kauffmann e Mara Rubia.

Segundo ela, a audiência do Tribunal do Júri é a mais importante e democrática das audiências criminais, “por isso, sua beleza e formalidade está na participação popular”.

Rafael Cardoso Lavado interpretou o papel de promotor de justiça. “É uma atividade pautada em um processo real que contribui na nossa formação e nos dá a oportunidade de experimentar a atuação no ministério público antes mesmo de se formar”, conta.

O colega Maycon Vedovelli, que exerceu a funçao de advogado de defesa, divide a mesma opinião e completa: “É um meio também de praticar a oratória e a didática. E por mais que seja uma simulação, saio daqui muito mais preparado, confiante e com bagagem para enfrentar a realidade da profissão”.

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