UNIPAR - UM ESPAÇO PARA O SEU TALENTO

O curso de Sistemas de Informação da Universidade Paranaense – Unipar, Campus Paranavaí, está em festa. Estudantes e professores comemoram o aniversário de 17 anos da graduação, marcada pelo bom posicionamento de seus ex-alunos no mercado de trabalho.

A graduação na área de informática surgiu junto com o Campus. Na implantação, Ciência da Computação foi um dos dois cursos ofertados. Teve início em 1994 e formou sua última turma em 2002. “Sempre ofertado no vestibular e com novas turmas todos os anos, a graduação é sinônimo de compromisso, confiança e sucesso”, afirma a coordenadora do curso, professor Claudete Werner.

O curso de Sistemas de Informação ‘nasceu’ em 1999. “Grande parte dos subsídios teóricos e práticos necessários para esta graduação veio do Ciência da Computação; atualmente o curso está mais direcionado às exigências e necessidades de mercado do trabalho local e regional”, destaca a coordenadora.

Os projetos de ensino, pesquisa e extensão que realizam durante o ano são destaques pelo cunho abrangente. Entre eles estão o projeto ‘Capacitação Empresarial para Associados da Aciap’, realizado em parceria com a Aciap (Associação Comercial, Industrial e Agropecuária de Paranavaí), e Seinpar (Semana de Informática de Paranavaí), promovida todos os anos, e muitos outros desenvolvidos via Cisi (Centro Integrado de Soluções em Informática). Todos beneficiam a classe acadêmica e empresarial de Paranavaí e região.

Mostrando criatividade e interesse em servir a sociedade com seus projetos de aplicação prática, os alunos também se destacam. Um deles focou interface entre cérebro-computador. Tema de TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) de Renato Peterman, conquistou nota 10.

Sucesso no mercado de trabalho

Sempre muito disputado, o curso já formou 485 profissionais (173 em Ciência da Computação e 312 em Sistemas de Informação). A maioria desfruta da boa demanda de trabalho na região. Segundo pesquisa realizada com ex-alunos de diferentes turmas, 35% ganham de cinco a oito mil reais, 56% de dois a cinco mil reais e 9% recebem menos que dois ou mais que oito mil. O levantamento também confirmou que 79% estão no mercado de trabalho e mais de 61% deram continuidade aos estudos, em programas de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado). “Alguns abriram seu próprio negócio, outros trabalham em grandes empresas, inclusive em multinacionais”, orgulha-se a coordenadora, Claudete Werner.

Entre os bem-sucedidos estão Elizeu Ferreira, que trabalha na IBM, uma das multinacionais mais poderosas do mundo. Lá, ingressou em 2005 comoTechnical Team Lead e DBA Oracle RAC, em projeto internacional que atende a terceira maior Telecom dos Estados Unidos. Recentemente foi eleito Top Talent da empresa. Além dele, mais três ex-alunos atuam na multinacional.

Espalhados pelo Brasil, ex-alunos também conseguiram empregos cobiçados no Citibank, Grupo Silvio Santos, TIVIT, Wasys Technology, Duke Energy International, Anaconda Industrial e Agrícola de Cereais S/A, Wipro Retail do Brasil, Sumersoft Tecnologia LTDA, Microsoft – Techresult, Elosoft, TecnoSpeed, Usina Santa Terezinha LTDA, Frangos Canção, UEM, RPC TV, Instituto Federal do Paraná, Belatriz, Fafipa, Mister Frango, Avícola Felipe S.A., Itautec S/A, UTFPR, Unisep, Usina Alto Alegre, entre outras empresas expressivas.

Bons conceitos no MEC

A importância do curso de Sistemas de Informação se embasa também nos bons conceitos conquistados: obteve conceito máximo na avaliação do MEC em 2005 e, na prova do Enade, realizada em 2008 para os cursos de informática, angariou a terceira melhor pontuação do Estado no quesito CPC (Conceito Preliminar do Curso) entre 42 instituições que oferecem o mesmo curso, além de conquistar a posição de número 40º como melhor curso do país entre 692 instituições de ensino que ofertam a graduação.

“Essa posição no ranking das instituições de ensino do Estado e no cenário nacional comprova que a composição de sucesso é fruto da seriedade das ações que regem o curso, dos projetos nas áreas de ensino, pesquisa e extensão, infraestrutura física, qualificação do corpo docente e comprometimento dos estudantes durante as aulas”, declara Claudete Werner. “Para nós, estes dezessete anos são motivos de muito orgulho, satisfação e premissas de um bom futuro para o curso”, ratifica.