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NOTÍCIA

Cascavel: Estudantes de Ciências Biológicas visitam pontos turísticos de Foz

Publicado em: 23/08/2011 às 14:41

Disciplinas ‘Ecologia’ e ‘Saúde ambiental’ propuseram estudar impactos ambientais

Grupo de estudantes nas cataratas, em momento de descontração
Estudantes no Parque das Aves
Estudantes no Parque das Aves
Grupo conhece Parque Nacional do Iguaçu
Estudantes de Ciências Biológicas em momento de descontração
Viagem favoreceu interação maior com a natureza e com a beleza inexplicável das cataratas

Em viagem a Foz do Iguaçu, estudantes do curso de Ciências Biológicas da Universidade Paranaense – Unipar visitaram a Usina Hidrelétrica de Itaipu, o Refúgio Biológico Bela Vista, as cataratas, o Parque das Aves e o Parque Nacional do Iguaçu. O passeio fez parte das atividades das disciplinas de ‘Ecologia’ e ‘Saúde ambiental’.

O professor Thiago Cintra Maniglia, que acompanhou a turma, diz que o objetivo de mostrar a Usina de Itaipu tem a ver com a necessidade de os estudantes refletirem sobre dimensão das alterações que a implantação da hidrelétrica causou ao ambiente.

No Refúgio Biológico, os estudantes viram a função desta unidade de conservação administrada pela Itaipu, de ajudar a diminuir os impactos causados pela construção do reservatório. E a visita às cataratas e ao Parque das Aves proporcionou conhecer as belezas naturais da região e a riqueza da biodiversidade.

“A prática foi de grande importância para contextualizar os alunos sobre as mudanças ambientais causadas pelas ações humanas, que muitas vezes são necessárias para o desenvolvimento do país”, disse. Para o professor, a contemplação das belezas naturais é muito importante para motivar a busca pelo conhecimento dos alunos de Biologia.

“Tivemos a oportunidade de interagir com assuntos referentes à biodiversidade (fauna e flora da região, interação entre os seres vivos) e conhecer medidas de mitigação de impactos ambientais, sobretudo os causados pela Itaipu, que hoje desenvolve vários projetos com o intuito de diminuir ou reparar os danos causados por sua construção e funcionamento”, diz a acadêmica Sama Kuhn.

A estudante Jessica Dalleaste destaca que a viagem proporcionou conhecer a interação das disciplinas vistas na teoria e colocá-las em prática: “É muito bom poder sair da rotina de sala de aula, interagir com a natureza e com a beleza inexplicável das cataratas”.

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