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NOTÍCIA

Guaíra: Gestão Ambiental promove atividades na Comunidade Quilombola

Publicado em: 02/08/2011 às 16:56

Orientações sobre ecoturismo, adubo orgânico e coleta de lixo integraram os trabalhos

Crianças da comunidade aprendem a fazer brinquedos com lixo reciclável
Crianças da comunidade aprendem a fazer brinquedos com lixo reciclável
Integração: Professora, estudantes e crianças se divertem com os brinquedos
Moradores recebem orientação sobre adubo orgânico
Rosiley Pacheco orienta sobre coleta seletiva do lixo

Orientação e conscientização sobre o meio ambiente marcaram as atividades realizadas na Comunidade Quilombola Manoel Ciríaco dos Santos, localizada na vila rural Maracaju dos Gaúchos. O trabalho mobilizou estudantes e professores do Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da Unidade Universitária – Unipar, Campus Guaíra.

A comunidade, composta por sete famílias em uma área de seis alqueires, recebe com frequência a visita de diversos seguimentos da sociedade, como escolas, universidades e igrejas.

Via projeto de extensão ‘Atividades com a comunidade remanescente de quilombola de Guaíra/PR’, os trabalhos começaram com uma reunião entre os professores Idivaldo Capatti, Gisieli Kramer e Rosiley Pacheco, coordenadora do curso, com os representantes Adir Rodrigues, Antonio Aparecido e João Aparecido. O grupo tratou das questões ambientais para a elaboração de um projeto de ecoturismo que a comunidade pretende desenvolver na área, a qual é privilegiada com o Rio Birigui.

Na segunda etapa do projeto, a estudante Indianara Astun e as professoras Gisieli Kramer e Rosiley Pacheco orientaram os moradores quanto à importância da coleta seletiva do lixo e a reciclagem dos resíduos para a produção de adubo orgânico, o qual poderá ser utilizado na horta da comunidade.

As atividades continuaram em outra visita. Desta vez, a professora Gisieli Klamer, acompanhada dos estudantes José Vignoto, Indianara Astun, Eidme Fernandez e Beatriz Diel ensinaram às crianças uma forma divertida de reciclar o lixo: confeccionar fantoches com caixas de leite vazias, jornais velhos e restos de lã.

“Brincando, elas aprendem que podemos minimizar o impacto ambiental causado pelo lixo”, explica Klamer, ressaltando que “as crianças gostaram da atividade e mostraram-se atentas em cada detalhe”.

De acordo com a coordenadora, no próximo dia 9 será realizada outra etapa do projeto.

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