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NOTÍCIA

Toledo: Estudantes de Fisioterapia participam de Workshop

Publicado em: 30/06/2011 às 15:55

Ministrado pela professora Dora Segura, o curso focou exercícios voltados para a correção postural

Alunas praticam os exercícios repassados pela docente
O curso contou com a participação de estudantes do 4º ano

Aprimorar técnicas de tratamento físico. Este foi um dos objetivos do Workshop promovido pelo curso de Fisioterapia da Universidade Paranaense – Unipar, Campus Toledo, aos estudantes do quarto ano. O curso foi ministrado pela professora Dora Segura, coordenadora do projeto de extensão Clínica Escola.

Durante o curso, a docente dividiu com a turma conhecimentos sobre a técnica isostretching. “Trata-se de uma ginástica postural global, criada na França em 1974 por Bernard Redondo, e trazida para o Brasil na década de 90. Ela foi desenvolvida com objetivo de preparar e proteger a musculatura, prevenindo as dores e a evolução de alterações na forma física”, explica.

A atividade aconteceu na Clínica Escola, onde os estudantes treinaram os exercícios voltados à correção postural, os quais serão repassados aos colegas por meio de aulas práticas. “Esta ginástica se adapta a todas as idades e capacidades físicas, uma vez que as forças de contração ou alongamento serão controladas e restituídas em função do potencial muscular de cada indivíduo”, ressaltou a professora.

Segundo a aluna Cristielen Dill, nos exercícios é possível sentir a musculatura trabalhando em benefício do corpo. “Com a prática pude perceber que é uma técnica altamente eficaz na correção dos inúmeros desvios posturais que vivenciamos no atendimento aos pacientes. Agora queremos que a professora ministre outras técnicas como a Reeducação Postural Global e o Método Pilates”, sugeriu.

De acordo com a professora, a iniciativa despertou o interesse da turma e o resultado foi satisfatório. “Vamos aumentar os grupos e trabalhar mais técnicas, pois muitas vezes em sala de aula é difícil aplicar o conceito prático dos exercícios. E também é importante que os alunos sintam no corpo a mecânica das atividades; desta forma saberão precisamente o que seus pacientes estão sentindo”.

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