UNIPAR - UM ESPAÇO PARA O SEU TALENTO

Sob coordenação da professora doutora Daniela Dib Gonçalves, o Mestrado em Ciência Animal da Universidade Paranaense – Unipar, Campus Umuarama, começou o seu ano letivo. Estudantes e corpo docente se reuniram e puderam se conhecer ainda mais, além de começar as definições para os trabalhos do ano (em 18/3).

Ofertado desde 2006, o curso figura entre os tradicionais. “Mais de cem profissionais já passaram por aqui, e, hoje, estão inseridos no mercado de trabalho de todo o Brasil”, afirmou a diretora da Pesquisa e Pós-graduação e docente do mestrado, professora Débora Santana.

Na aula inaugural, mestrandos e professores tiveram a oportunidade de se apresentarem, conhecerem as linhas de atuação e, junto aos orientadores, escolher as disciplinas que irão estudar. A coordenadora do curso, professora Daniela Dib Gonçalves, conduziu os trabalhos. Em seguida, um coquetel de boas-vindas foi servido.

A animação e a expectativa de um bom ano tomaram conta do ambiente. A professora da disciplina de ‘Produção e Sanidade de Aves Doméstica’, Luciana Kazue Otutume, conta que este promete ser um ano muito bom. “Estamos estabelecendo parcerias para projetos de pesquisa e, uma delas, será com a Unicamp; na semana que vem já vamos começar os trabalhos”.

Para os mestrandos, os anseios também são iguais. “Serei orientada pelo professor Luiz Sérgio Merline, na área de Análise Microbiológica e, como conquistei uma das bolsas do Prosup [bolsa destinada aos estudantes do segundo ano], terei quarenta horas aqui dentro da Unipar. Estou animada, pois, isso, enriquece bastante a grade; espero sair daqui como uma ótima profissional”, comenta Isabel Cristina da Silva Caetano, formada em Ciências Biológicas, Farmácia Generalista e pós-graduada em Vigilância Sanitária pela Unipar.

Thiago Leme, formado em Farmácia Generalista pela Unipar, compartilha dos anseios com a colega. Ele veio de Eldorado, Mato Grosso do Sul, para a graduação e, hoje, reside em Umuarama para dar continuidade à formação. “Vou trabalhar na linha de Terapêutica Experimental com o professor Arquimedes Gasparotto. Na graduação também atuei nessa área, durante três anos, como bolsista do PIC (Programa Iniciação Científica) e, isso, me estimulou a continuar. Espero obter bons resultados, realizar diversas publicações e poder dar continuidade, posteriormente, com um curso de doutorado”, ressalta.

“O mestrado ainda conta com fluxo continuo, ou seja, durante o ano novos estudantes poderão entrar e dar continuidade à sua formação profissional”, completou a coordenadora.